O resultado confirma a tendência de arrefecimento dos preços de produtos agropecuários, o que favorece estabilização ou redução dos preços dos alimentos.
Dentro do IPA Agrícola (0,45%), vetor do movimento
baixista, destacam-se os recuos de preços de milho, soja, ovos e laranja. Os
outros itens, contudo, também desaceleraram na passagem de março para abril
(com exceção da cana-de-açúcar), explicando o importante alívio do grupo, que
registrou alta de 3,90% no mês passado. O IPA Industrial, por outro lado,
acelerou de 0,93% para 1,28% este mês, refletindo os avanços de preços de
minério de ferro, alimentos industrializados e produtos químicos,
majoritariamente. As altas nas cotações da commodity metálica (por conta da
redução das produções brasileira e australiana) e do petróleo foram as
responsáveis pela pressão altista do grupo – a despeito do adiamento nos
reajustes do preço do diesel doméstico. Além disso, é importante ressaltar a
evolução do núcleo do IPA industrial (que exclui indústria extrativa,
combustíveis e produtos alimentares, itens considerados mais voláteis), que
vinha se mantendo em nível negativo e passou para 0,47%.
Há, portanto, uma sinalização positiva à inflação ao
consumidor no curto prazo, por conta de alimentação
2 comentários:
Poderia comentar de forma técnica sobre estas noticias....
https://economia.ig.com.br/2019-04-29/chefe-da-receita-nega-nova-cpmf-e-alerta-que-novo-imposto-taxara-ate-igrejas.html
https://www.otempo.com.br/economia/bolsonaro-rebate-secretário-da-receita-e-nega-criação-de-cpmf-da-igreja-1.2174702
Será que vai demitir o pessoal da receita também como fez no caso do banco do Brasil, pela linha de pensamento para ajudar a família que estão querendo isso, deveria também fazer-lo?
Baixa soja, laranja,milho,e outros produtos agrícolas.
Sobe gasolina e diesel.
E o Agronegócio batendo palmas para este traste incompetente, despreparado e fanático
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