“Estamos perto do Estado máximo”, diz Gustavo Franco

O coordenador econômico do Partido Novo, ex-presidente do BC e um dos pais do Plano Real, o economista defende mensalidade em universidade pública e diz que virada liberal de Bolsonaro é "maquiagem". A entrevista é de João Pedro Caleiro, revista Exame.

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São Paulo – Em 1997, Gustavo Franco foi indicado como presidente do Banco Central e antes de ser sabatinado pelo Senado, recebeu um alerta do então presidente Fernando Henrique Cardoso:

“Ele me disse: ‘essas coisas que você fala aí de livre mercado, não fala nada disso lá senão você vai levar bola preta’. Todo mundo que ia fazer sabatina recebia a mesma advertência”, diz Franco, que se perguntou: “por que no Senado não existe ninguém com uma cabeça pró-mercado?”.

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2 comentários:

ATENTO disse...

GUSTAVO FALA DA CONCORRENCIA E DIZ SER O UNICO CAPAZ. SERÁ?

Anônimo disse...

Puxa vida, então nossas impagáveis contas públicas vão se arrumadas com a cobrança dos cursos superiores? Não seria melhor tirar das universidades os professores militantes esquerdistas para que a coisa comece a mudar? Outra sugestão seria tirar dos professores militantes toda e qualquer subvenção. Aí sim haveria economia, pois são todos.
O mundo mudou e a prova é Trump. O Foro de São Paulo fracassou e essa gente não muda.

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