Em meio à incerteza que caracteriza o cenário político atual, há dois paradigmas teóricos que têm orientado a leitura da sucessão presidencial. O primeiro pode ser chamado de predomínio da lógica dos grandes partidos, ao passo que o segundo modelo pode ser intitulado de explicação baseada na desestruturação do sistema partidário. O quanto cada um deles vai explicar a eleição de 2018 é um dos grandes debates do momento.
A primeira teoria enfatiza mais o poder das máquinas políticas e dos políticos profissionais hegemônicos nos últimos anos.
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