TST aumenta para R$ 2 milhões a multa diária para petroleiros que insistirem com greve ilegal

Este tipo de multa costuma ser aplicado e depois acaba sendo anistiado ou esquecido. O que se espera é que desta vez o sindicalismo lulopetista pague pelo crime.

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) aumentou de R$ 500 mil para R$ 2 milhões a multa diária aos sindicatos dos petroleiros que teimaram em manter greve ilegal nas refinarias e plataformas de petróleo. A decisão foi tomada na tarde desta quarta-feira, depois de análise de uma petição apresentada pela União e pela Petrobras. Na ação, para justificar que a greve é política, a AGU e a Petrobras, que pediram a ilegalidade da greve,  informam que os petroleiros pedem, por exemplo, a demissão do presidente da empresa, Pedro Parente. 

Por meio de nota, o TST informou que 18 entidades de classe (sindicatos e federação) estão sujeitas à penalidade. A Corte justificou a decisão de ampliar o valor, ao saber que a determinação foi descumprida por algumas entidades. 
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