Fala-se muito das deficiências do ensino básico
(infantil, fundamental e médio) no Brasil, mas muito menos das do ensino
superior. São pessoas deste último nível que discutem o ensino básico, mas sem
atentar para as próprias deficiências do ensino superior, em que muitas dessas
pessoas também atuam.
Não me queixo da educação recebida na USP e uma das
razões é que também me permitiu passar por universidades de outros países, em
particular dos EUA e do Reino Unido, onde aprendi que aqui há muito o que
aprimorar.
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