Há muito tempo criou-se a figura do “fio do bigode”. Dizia-se que um Homem de verdade (aqueles com H maiúsculo) honrava até um fio do seu bigode; ou seja, que a palavra dada era sagrada. Assim, aprendi que a palavra era mais importante do que mil assinaturas.
Hoje, escrevo ao constatar que promessa nenhuma tem valor.
Reuniões, acordos, e assinaturas, pra que? Se depois nada vale!
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