Daqui a cinco meses o Brasil vai ter eleições para
escolher o novo presidente da República. O número de candidatos é quase tão
grande quanto o de eleitores – fora um ou outro especialista muito atento,
ninguém sabe dizer os nomes de todos, e menos ainda qual poderia ser a
utilidade que qualquer deles teria para o país. O que se sabe, com certeza, é
que nenhum está minimamente disposto a fazer o que seria a sua obrigação mais
elementar – combater com clareza e sinceridade o mais infame inimigo que o povo
brasileiro tem hoje em dia. Esse inimigo, um fato provado e sabido há muito
tempo, é o estatismo. Não é a corrupção. Não é a extrema direita nem a extrema
esquerda, nem qualquer outra força que está no meio do caminho entre as duas. (...)
O estatismo, para simplificar a discussão, é a soma das
regras que submetem o povo brasileiro ao alto funcionalismo público, às
empresas do Estado e ao oceano de interesses materiais de tudo aquilo que se
chama “corporações”.
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3 comentários:
RESUMO: SOMOS uma MONARQUIA travestida de república;
Também somos uma falsa democracia;
Capitalismo de corporações e socialismo de distribuição de renda;
Escravagismo por regulamentações;
CASTAS no acesso aos recursos públicos.
TUDO O QUE DE PIOR TEMOS UM POUCO em todas as esferas da "sociedade" brasileira.
Assinei a Veja só porque tive desconto de 50%, esse Guzzo ganha para dar a sua "opinião" de pelego da FIESP.
Sindicato não dá emprego mas cobra do trabalhador por ter emprego. Sindicatos não produzem nada.
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