A CEEE poderá anunciar esta semana os resultados do seu balanço semestral. Os números demonstrarão melhoria consistente da saúde financeira da estatal.
Esta semana, a direção da companhia reuniu-se duas vezes com o secretário da Casa Civil, Fábio Branco, e com o líder do governo, Gabriel Souza, tudo para discutir alternativas para a CEEE. A direção da empresa continua insistindo com a venda de todas as SPEs (Sociedades com Fins Específicos), que poderiam alavancara até R$ 4 bilhões para capitalizá-la.
14 comentários:
Bom dia Editor.
Soa bem contraditório tuas postagens sobre a CEEE, primeiro porque fala em melhora significativa de "números de saúde financeira da estatal e venda de SPES , justamente o que o governo não quer....
Fala que com a adesão ou sem adesão será vendida da mesma forma....
Uma mistura de fatos,com a opinião e vontade política e ideológica do nobre Jornalista.
Mas o governo não quer capitalizar a empresa. Para Sartori o que interessa, é fazer a sociedade acreditar que a empresa não consegue se manter, mesmo ela tendo plenas condições para se manter.
E será que existe alguém trouxa o bastante para acreditar em números positivos de estatais, divulgados por funcionários, sindicalistas e políticos, para manter seus ninhos de parasitismo, incompetência e corrupção?
Só para alinhar o comentário acima. As empresas que estão no Pico da Corrupção não são PÚBLICAS VIde Odebrecht, Friboi..... Então privatizar apenas não resolverá o problema a não ser que o comentarista acima trabalhe em uma destas empresas!!??????
Só para alinhar o comentário acima. As empresas que estão no Pico da Corrupção não são PÚBLICAS VIde Odebrecht, Friboi..... Então privatizar apenas não resolverá o problema a não ser que o comentarista acima trabalhe em uma destas empresas!!??????
Eis a verdade:
Em duas ocasiões nesta semana, o governo estadual esteve reunido com Diretores do Grupo CEEE. Na segunda-feira, estavam presentes o Chefe da Casa Civil Fabio Branco e o Deputado Estadual Gabriel Souza. Na pauta, os excelentes resultados apresentados pela Companhia. Mas não pelo viés esperado. Ao contrário, o líder do governo na AL, fez duras críticas ao noticiário positivo dos últimos meses. Cobrou dos gestores que os resultados favoráveis estão dificultando as articulações do Piratini para convencer deputados e sociedade sobre a real necessidade de privatização da estatal.
Diretores chegaram a argumentar que, apesar dos esforços do Presidente do Conselho de Administração, Artur Lemos, para barrar a venda de SPE's, que resolveria a questão financeira da CEEE-D, os empregados da companhia tem, por conta própria, apresentado soluções técnicas e econômico-financeiras que simplesmente não podem ser desconsideradas, sob pena de responsabilizações futuras.
Além disto, a estrutura da Companhia, descentralizada na forma de Gerências Regionais, possibilitaria a tomada de decisões independentes e com grande agilidade.
Visivelmente irritado, o Dep. Gabriel Souza teria exigido uma mudança de rumos na condução da Estatal. A partir de agora seria deflagrada uma intensa campanha midiática pela privatização e todas as notícias positivas sobre a empresa deveriam cessar.
O parlamentar orientou a implantação de um novo programa de reestruturação, com o objetivo de extinguir todas as Gerências Regionais, centralizando todas as decisões na Diretoria. Os empregados das áreas administrativas dos órgãos extintos serão transferidos para Porto Alegre ou desligados, mesmo que possam ser reintegrados pela Justiça posteriormente.
A contratação de serviços e aquisições de materiais indispensáveis à concessão será contingenciada.
O alto custo com as reintegrações dos empregados demitidos indevidamente em 2016 servirá com justificativa para parcelamentos ou atrasos dos salários dos empregados.
Tudo isso deve servir para fomentar o descontentamento dos trabalhadores, gerando aumento substancial das reclamações dos clientes e possibilitando a publicação de notícias denegrindo à imagem da CEEE.
Enquanto isso, Sartori segue descumprindo o Art. 25 da Constituição Estadual, e os Art. 17 e 19 da Lei Federal 13.303/2016.
#CEEEPública
Caro anônimo das 14:45, relatório falsos não são aceitos, pois o órgão regulador tem acesso a todas as fontes. "O setor de energia elétrica vem, ao longo do tempo, reunindo profissionais de contabilidade, os quais têm
deixado um legado técnico e cultural que, certamente, pode ser considerado como referência na área
contábil relativa a atividades sujeitas à regulação e à fiscalização por parte do Poder Público.
O Órgão Regulador (Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE até 26 de dezembro
de 1996 e Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL a partir da referida data), em sua missão
institucional, vem atualizando, ao longo do tempo, com a participação dos profissionais do setor elétrico,
os procedimentos contábeis catalogados no Plano de Contas. Esses procedimentos vêm sendo utilizados
pelas concessionárias do serviço público de energia elétrica para registro de suas operações,
possibilitando ao Órgão Regulador o efetivo exercício das atribuições de regulação e fiscalização
estabelecidas pela legislação aplicável às atividades do serviço público de energia elétrica.
Como parte do processo de permanente atualização do Plano de Contas, a ANEEL identificou a
necessidade de revisá-lo em 2001, tendo em vista as significativas modificações ocorridas no setor
elétrico brasileiro, no qual várias alterações no modelo em vigor vêm sendo promovidas por meio de
novos textos legais e de regulamentação que contemplam, inclusive, novas situações decorrentes do
processo de privatização que vem sendo implementado pelo Governo Federal. Nesse novo cenário estão
inseridos aspectos de extrema relevância relacionados à necessidade de absoluta transparência na
divulgação de dados e informações sobre o desempenho das concessionárias e permissionárias para uma
grande variedade de partes interessadas e usuários (Órgãos Reguladores, acionistas, analistas,
empregados, consumidores, instituições financeiras nacionais e internacionais, investidores nacionais e
estrangeiros, credores e público em geral)".
Esse aí é mandalete de deputado que com a venda, vai ganhar o jaba, nem que para isso esse alienado entreguista tenha que vender a própria mãe....vai te catar CC de deputado do PMDBOSTA...
Rede polenta da Serra quer terminar o que o Britto lacaio não conseguiu fazer...polenta só esperando o por fora dos chineses...
Que o Sartori pretende? Vender para poder levar propina?
Que o Ministério Público tem a dizer de tudo isso?
O RS continua na velha política!
É uma vergonha!
Está muito claro o que o governo do PMDB quer, vender por vender!
Querem dinheiro para a campanha!
Sartori quer ser reeleito!
Se for, vai também para a cadeia junto com o Secretário Artur , caixa 2 dá cana pessoal!
FALAR É FÁCIL QUERO VER VENDER JÁ MAIS IRÃO CONSEGUIR NESSE GOVERNO,ELES PERDERAM E NÃO ADMITEM.
"Mas o governo não quer capitalizar a empresa."
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
claro, claro, tá sobrando dinheiro. se o governo "quisesse" investiria os bilhões necessários....
É CADA UMA QUE EU TENHO QUE LER!!!!!!!!!!!
Vc não é obrigado a ler, e pelo que o editor falou, o objetivo era vender participações da em presa em outros empreendimentos para aplicar o dinheiro na distribuidora. Em momento algum foi dito que o dinheiro sairia do governo.
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