Macron (64,5%) vence Le Pen (34,5%) e é o novo presidente da França

Emmanuel Macron é o virtual novo presidente francês.Todas as projeções indicam, que ele terá 65,5%dos votos, contra 34,5% de Marine Le Pen.

8 comentários:

Anônimo disse...

parabens ao presidente que é de centro

Carlo Germani disse...

Para quem sabe interpretar mensagens subliminares,é só verificar a roupa do fantoche Macron no discurso da "vitória": terno preto,camisa branca e gravata preta (mensagem Illuminati).

Um fantoche perfeito dos Rothschild.

Macron,nada mais é do que servo do globalismo (leia-se Nova Ordem Mundial).
Nada fará para deter a invasão (consentida) em território francês pelo islamismo.

Anônimo disse...


Vejam que a Europa toda nega o problema do terrorismo e da ocupação islâmica do continente. Nem mesmo um atentado terrorista dias antes da eleição francesa foi capaz de mudar algo.

Muito pelo contrário! Optaram pelo candidato que propôs trazer mais multiculturalismo ao país.

Os franceses com suas conhecidas soberba e vanguarda se negam a enxergar a própria decadência, ou a admitir que a França deles ACABOU. Que venha o Califado. Será très chic!

A democracia ocidental se tornou a maior aliada da sua destruição. Não sei se sinto pena dos franceses, ou falo " terão o que merecem".

Marcelo disse...

Macron laranja do Hollandé

Anônimo disse...

Agora é que essa "muçulmanaiada" irá enfiar uma bomba bem naquele lugar onde o sol não bate desse fantoche. Não se admirem se explodirem a Torre Eiffel!

Anônimo disse...

As redes sociais e o fascismo, por Ion de Andrade. 07/05/2017: A provável derrota de Marine Le Pen na França, precedida de derrotas emblemáticas do fascismo na Europa, como as da Áustria, Holanda e do plebiscito regulando a naturalização facilitada na Suíça, faz crer que nessa rodada chegamos a um teto. Na França, no entanto, o rastro de ódio deixado por Marine Le Pen, cria ambiente político inédito desde a segunda guerra mundial.

Dito isso, e é o que precisa ser enfatizado, a extrema direita cresceu enormemente nesses últimos anos, alcançando na Europa cifra que poderia situar-se em diversos países na casa dos 30% do eleitorado ou mais. É verdade que não se trata de fenômeno universal, que nem todos os países estão igualmente tocados e que os fascismos europeus constituem movimento que estranhamente sequer tem identidade comum. E há os movimentos semifascistas de cunho nacionalista como o que produziu o Brexit na Inglaterra por exemplo que compartilha com os outros fascismos europeus o medo/xenofobia do estrangeiro, uma forte base rural ou de setores urbanos de baixa renda e o fato de ter surfado uma onda de ódio, rara naquele país.

Essa onda de matiz fascista se alimenta de problemas sociais de fundo, a crise de hegemonia que vivemos hoje, a penumbra donde emergem os monstros como viu Gramsci.

Sem perder de vista esse fator causal mais importante, podemos nos perguntar sobre que alcance teria tido o fascismo na contemporaneidade, não fossem as redes sociais. ...

Anônimo disse...

Quem nasceu para FRANÇA, NUNCA CHEGARÁ A INGLATERRA!!! A história condena os franceses, da queda da Bastilha até serem invadidos e tomados pela Alemanha na segunda GUERRA, quando foram salvos por americanos e ingleses.
A invasão da hora na FRANÇA é de muçulmanos e desta vez talvez os franceses
tenham que colher sozinhos o que plantaram, pois "povo que não tem virtude,
acaba por ser escravo".

Anônimo disse...

Coitados dos poucos franceses que ainda restam.

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