Revista Amanhã demonstra que gargalo da infraestrutura estrangula exportações do Sul

Nesta reportagem especial da revista Amanhã, intitulada "Desafios pelo caminho", assinada pelo repórter Antenor Savoldi Júnior, fica claro que as falhas de infraestrutura no Sul comprometem a competitividade da cadeia exportadora de toda a região Sul.

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Copo meio cheio ou copo meio vazio? A análise fria dos números de exportação para 2016 até permite leituras distintas. No Brasil, o saldo da balança comercial ficou positivo em US$ 47,7 bilhões, apesar da queda queda de 3,1% no valor total exportado. A diminuição, tanto nas vendas externas quanto nas compras de importados, foi registrada em todas as regiões do país. No recorte para o Sul, o saldo positivo de US$ 9,6 bilhões traz também uma queda de 1,8% nas exportações. 
Em 2014 e 2015, a queda nas exportações da região foi ainda maior: 15,4% e 8,9%, respectivamente. Já em 2016, entre as cinco regiões, o Sul foi o que teve menor queda no seu valor exportado. 

Enxergando o copo meio cheio ou meio vazio, o diagnóstico é unânime: para sonhar com números melhores, o principal problema a ser resolvido são os já conhecidos gargalos na infraestrutura.
Federações das indústrias, empresários e analistas pouco divergem acerca das necessidades de cada Estado para que o custo da infraestrutura não pese tanto sobre a competitividade dos produtos da região no mercado internacional.

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2 comentários:

Anônimo disse...

Privatiza que vai continuar como está, ou seja, o contribuinte coxinha vai pagar duas vezes, ou é mentira que as estradas pedagiadas tinham como alvo principal cobrar pedágio e, como alvo secundário, construir e conservar as estradas? Exceto o pedágio do Portão.

Anônimo disse...

BR290, de Eldorado do Sul até Rosário do Sul, está uma vergonha!

O pessoal do DNIT deveria vir e fazer este trecho de carro para sentir na própria carne o risco de se trafegar numa rodovia nestas condições.

Apesar de alguns trechos estarem com obras de duplicação em andamento, entre Eldorado e Pantano Grande, em ritmo lento registre-se, muitos trechos não foram iniciados e em outros as obras pararam. E viva o caos!

Com o transporte da collheita do soja, os caminhões de madeira para a planta duplicada de celulose acrescido aos caminhões de lixo de POA para Minas do Leão, temos um cenário perfeito para vitimar muitos usuários.

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