O jornal Valor de hoje revela que o ministro Henrique Meirelles quer que o governo gaúcho inclua o
Banrisul na lista de privatizáveis, tudo para garantir a ajuda federal ao Estado.
O governo gaúcho não fará isto.
Sartori avisou ao ministro que o Banrisul é inegociável.
É um não-problema, até porque tem sido uma solução para o governo estadual. Os dividendos pagos pelo banco ao controlador, no caso o governo estadual, são crescentes e polpudos.
Mesmo que quisesse vender o banco, o governo não teria maioria alguma de 2/3 para mudar a Constituição e também não venceria plebiscito para saber o que a população pensa do caso.
11 comentários:
Lastimável!!! Estado não tem missão financeira!!!
Venceria o plebiscito com folga. O Polibio realmente pendeu o rumo, agora é dono da vontade popular, coisa de populista.
2/3? Polibio, quem é o deainformado que escreve tuas postagens? É 3/5.
Mais um campeão mundial do Lula perde a medalha de ouro e certamente vai ganhar a uma cela no Presídio de Bangu.
Sr. Polibio, o que achas de, no caso de venda dessas estatais, criar um fundo de investimentos para o estado?
Aplicando o dinheiro no mercado de ações poderia render mais do que as estatais.
O que o Sr. acha?
Existe uma grande diferença entre o que o Polenta quer, e o que o Planalto exige.
Eles querem o Banrisul e pronto.
O inútil do Polenta não tem cacife, para bancar a proposta.
Se não derem o Banrisul, o acordo sairá pela metade, e mais uma vez a sociedade vai acabar pagando a conta, feita por políticos safados, incompetentes e demagogos.
Aposto que já tem até preço definido na negociata do banco dos gaúchos, que aliás só enraba o funcionalismo a muitos anos.
Além do que, o RS só tem 51% do banco, o restante o Britto já vendeu quando casualmente o Polenta era o presidente da ALRS.
Ministro afirma “resolver problema da dívida do Estado” é um juízo que governo do RS e população precisam analisar
Por: Guilherme Mazui/RBS Brasília
Ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha afirma que a venda do Banrisul é uma decisão que compete ao governador José Ivo Sartori. Envolvido na negociação da recuperação fiscal do RS com o Ministério da Fazenda, o ministro define o banco e a Corsan como “joias da coroa”.
Em entrevista a Zero Hora, Padilha explica que os números da ajuda federal ao Estado vão depender do valor dos ativos que serão repassados à União em forma de garantia para empréstimos bancários. Confira os principais trechos da conversa:
O senhor tem opinião sobre a venda da Corsan e do Banrisul?
Não, não tenho. Isso é o Estado e a população do Rio Grande do Sul que vão analisar. Se quer resolver o problema da dívida do Estado ou não, é um juízo que compete à população.
O governador José Ivo Sartori coloca à disposição da União a CRM, Sulgás e CEEE. São ativos que interessam o governo federal?
Estes ativos tem que ter um valor diretamente proporcional ao que o governo do Rio Grande do Sul procura buscar como financiamento. Apenas para que seja bem compreendido: esses ativos vêm para garantir ao governo federal de que nos empréstimos em que ele será avalista, ele vai dar garantia de que o credor vai receber. É um empréstimo buscado pelo Estado junto ao sistema financeiro. Ele vai buscar um empréstimo no banco e, com esse dinheiro, ele vai cuidar da sua vida, e se ele não pagar o banco, tem esses ativos para garantir. Porque o governo federal, na medida em que entra como avalista, ele tem que pagar se o Estado não pagar.
São ativos interessantes?
O Rio Grande do Sul tem algumas joias da coroa. O Banco do Estado do Rio Grande do Sul é joia da coroa, a Corsan é joia da coroa, e os demais são ativos que o Estado já coloca à disposição de forma quase natural.
Que valor vai ser o valor da recuperação fiscal do Rio Grande do Sul?
O governador Sartori deixou claro ontem (quarta-feira) que ele estava trabalhando com déficit no seu período de governo de R$ 8 bilhões. Se nós formos trabalhar esse número, 8 bilhões, e suspendermos a dívida, o pagamento da dívida por três anos, até o final do governo Sartori há plenas condições de governabilidade.
Hoje 26 de janeiro de 2017 e as fundações extintas continuam existindo, se tornando fardo vivo ainda, com todas as despesas e gastanças vigorando, e mais a folha dos empregados celetistas será toda paga agora dia 31 de janeiro, é uma vergonha que não tenham feito nada ainda.
SINAL QUE GOVERNO ESTADUAL NÃO QUER RESOLVER O PROBLEMA FINANCEIRO.
Tenho o palpite de que o alvo mesmo e a ceee e seus terrenos
Seria o Banrisul o bode na sala?
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