O editor já tinha adiantado que 2/3 da Assembléia do RS prosseguem aferrados na posição ultrapassada de sustentar estatais que não têm mais o que fazer sob o guarda-chuva do setor público, cumprindo apenas a função de engordar o corporativismo público.
As propostas de venda das estatais CEEE, Sulgás e CRM não passarão na Assembléia do RS. São três PECs. Elas precisariam do apoio de 2/3 do total de deputados, portanto 33 votos. Se o governo insistir nas votações, não conseguirá sequer maioria simples. O PT, Partido liderado por Lula, tem 16 votos, somando os seus e dos seus satélites Psol, PCdoB, Rede e PPL, mas poderá contar com as totalidades dos 7 votos do PDT e três do PSB, Partidos da base aliada, mais dois votos do independente PTB, totalizando 28 votos.
Apesar de saber disto, o governo poderá insistir na votação para marcar posição perante a sociedade, preparando-se para o plebiscito que chamará no ano que vem.
10 comentários:
Ouvi o cel IKEDA, comandante do policiamento da capital dizer que havia outras pessoas, que não funcionários públicos nas manifestações da Praça da Matriz.
- Mas, de onde que esse coronel tirou que qualquer cidadão não possa se manifestar ou ter seu direito de ir e vir ???
- ( Só complementando. Não vou nessas manifestações, todavia não será ele que vai tirar o meu direito, se um dia pretender ir como cidadão. Iria como cidadão e jamais aceitaria a interveniência de um opressor acima da lei ).
Políbio
Forneça o e-mail de todos os deputados para que sejam pressionados a votar pela venda destes poços sem fundo de incompetência e roubalheira
Entrega tudo, só dá prejuizo e se livra da folha de pagamento.
Sindicatos de eletricitários e mineiros elegem muitos deputados. O Estado que se dane...
Sartori faz a tua parte e deixa em 2018 prô PT, ou quem o PSOL administrar o estado.
Imaginem a Luciana genro e tal do Pedro ruas, governando esse estado falido. Dirão que receberam UMA HERANÇA MALDITA.
Pibo, please, faz a indicacao de quantos VEICULOS tem estas empresas estatais gauchas?
Ao desinformado anônimo das 09:02:
As estatais não são mantidas com o caixa único do estado, muito pelo contrário, elas têm seu próprio caixa e, ao contrário do que muitos imaginam, elas não "retiram" e, sim, enviam dinheiro para o estado todos os anos via dividendos. O dinheiro desse caixa não vem de impostos como tu erroneamente pensas, vem das tarifas cobradas pelos serviços prestados.
Quando tu privatiza uma empresa, ela continuará distribuindo dividendos, mas para seus acionistas, deixando de gerar importantes receitas para o estado.
Não é inteligente "papagaiar" inverdades odiosamente como fazes ou a campanha que o editor faz a favor da privatização ao invés de suscitar o debate com argumentos que justifiquem a posição.
Vamos pegar o caso da CEEE, por exemplo. Independentemente da opinião em relação a ser estatal ou não, ob fato é que em caso de privatização o Estado assumirá imediatamente na folha de pagamento os ex-autárquicos ao custo de 200 milhões anuais, assumirá todas as futuras causas trabalhistas e a dívida da CEEE com a fundação de 1,3 bilhão. Então, parece ser um bom negócio essa privatização? Será que os atuais governantes não estão tentando fazer riqueza pessoal por saberem que estão mortos politicamente?
Lembrando que o privado nem sempre é sinônimo de bons serviços, veja o caso das teles, em especial a Oi que está em concordata devendo 70 bilhões e medida em diversas falcatruas com o PT. Aliás, porque o editor volta e meia elogia a Oi?
É isso ai, gauchada.
Continuem votando em sindicalistas, em especial do pt, psol, pdt, e outros puxadinhos.
A camarilha nos altos postos dos 3 poderes, agradecem.
Oigalete povo lixo.
galera recalcada, quantas vezes teremos que dizer que a CEEE tem receita própria e não pega um tostão deste gringo, aliás é o gringo que todo fim de ano limpa os cofres da CEEE.....
Não se trata de ser melhor ou pior. Trata-se de diminuir o Estado, só isso. Quanto menor o Estado, melhor. Agora se 200 milhões for mais que o valor da privatização (o que eu duvido), seria melhor deixar estatal.
Postar um comentário