Foi uma boa surpresa o pacote de Natal preparado pelo
governo do presidente Michel Temer. As medidas de fortalecimento econômico são
mais amplas do que permitiam prever as declarações oficiais nos dias
anteriores. Se implementadas corretamente, ninguém poderá classificá-las como
lembrancinhas de fim de ano. Sem mágica e sem sangrar um Tesouro já muito
enfraquecido, produzirão efeitos limitados a curto prazo, mas nem por isso
desprezíveis. Antes de estimular o aumento de gastos, darão fôlego a agentes
encalacrados em problemas financeiros. Tirar do sufoco devedores de tributos
deverá ser um de seus principais efeitos nos próximos meses. As facilidades
valerão para empresas e para pessoas físicas. Além disso, será oferecido
refinanciamento a clientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES). Pode-se prever, se der tudo certo, um início de recuperação num
ambiente mais saudável.
Com esse pacote, o governo retoma a preocupação, há muito
abandonada, com as condições de produtividade e competitividade.
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Um comentário:
Morri de rir ao ler essa reportagem.
Fiquei pensando em que mundo vive o escritor (pseudoeconomista).
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