Marcus Coester, o homem do Óleo & Gás da Fiergs, disse esta tarde ao editor que os cortes anunciados ontem pela Petrobrás não pioram e nem melhoram o estado atual do Pólo Naval de Rio Grande.
O que já está contratado, será mantido, e o que ainda não foi, dificilmente sê-lo-á.
Marcus Coester alerta para o tamanho do que ainda ficou dos investimentos previstos pela estatal para o período 2015-2019.
- São R$ 130 bilhões. Isto é dinheiro em qualquer lugar do mundo. Equivale a instalação de 130 montadoras de automóveis.
No valor, existe muito espaço para os gaúchos.
3 comentários:
Polibio, me explica por qual lógica a empresa mais endividada do mundo, consegue planejar investimentos da ordem de tamanho de uma Chrysler, uma empresa que não tem praticamente lucro na sua principal operação fim, que é a extração do petróleo, que até alguns meses atrás pagava para distribuir combustível, uma empresa que tem um dos quadros funcionais mais caros e ineficientes do mundo pode ficar jogando bravatas ao ar sem nenhum pé na realidade.
No novo plano de negócios da Petrobras o RGS vai jogar marcando o Alan. O Alambrado.
Aí um guasca me passou um chasque dizendo: olha, chê, o negócio do
cavalo tá duro, mais o da égua e da petrobras estão abertos e estão prá ti.
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