Saiba como o Engavetador Geral da República agiu para não prejudicar Dilma e Tarso

O novo Engavetador Geral da República.

Todos os jornais gaúchos e a Folha de S. Paulo de ontem, informam aquilo que o editor já tinha noticiado em primeira mão no dia 2 de outubro:

No dia 2, 60 agentes da PF chegaram a ser deslocados para Santa Cruz do Sul para cumprir mandados de busca e apreensão na casa de suspeitos de envolvimento na fraude, mas a operação foi abortada por decisão do Supremo Tribunal Federal.

. Vejam bem: o cumprimento dos mandatos de busca e apreensão foi cancelado quando os policiais já estavam em Santa Cruz desde a madrugada e sairiam para a ação. 

. Isto significa que os acusados já tiveram 21 dias para esconder tudo. 

. O STF atendeu a um pedido da Procuradoria- Geral da República para que os mandados só fossem cumpridos após o dia 6 de outubro – ou seja, depois da eleição.. 

 A intenção, segundo nota oficial de Rodrigo Janot, foi a de não contaminar o clima eleitoral com a investigação já que um parlamentar estaria envolvido. Leia-se: a operação foi abortada para não prejudicar Dilma e Tarso Genro, já que a oposição só teria a ganhar com a revelação e portanto não consideraria contaminado o clima eleitoral. No caso, Janot funcionou como o Engavetador Geral da República. 

- Jamais, antes, neste País, o MPF teve este tipo de preocupação. Nas atuais eleições, mandou vasculhar até os jatos do governador Marconi Perillo e Lobão Filho, sem se importar com as consequências eleitorais. No RS, no governo passado, ocorreram factóides midiáticos muito mais graves. 

2 comentários:

Anônimo disse...

Quanto o jornal O SUL recebeu para publicar DIFAMAÇÃO PTRALHA na semana passada?

Correio agente já sabe.

Anônimo disse...

Não tem problema, ano que vem a gente prende esses ladrões sem vergonhas!

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