Dissídio coletivo assusta sindicato. Grevistas podem recuar, fazer acordo e encerrar a greve.

Ao chamar o dissídio coletivo, a Justiça do Trabalho remeteu os grevistas a uma reavaliação da greve, que poderá ser encerrada por acordo entre empresários e trabalhadores. 

A surpreendente decisão da Justiça do Trabalho de acabar proposta do Ministério Público e determinar o encaminhamento do dissídio coletivo dos rodoviários para o dia 17, acabou gerando enorme confusão entre os grevistas que paralisam há 11 dias o sistema de transporte coletivo de Porto Alegre.

. É que no julgamento do dissídio, dia 17, a Justiça do Trabalho não acatará mais o que foi combinado até agora, inclusive reajuste salarial de 7,5%, plano de saúde mais encorpado e ticket refeição de R$ 19,00, valor que nem os empregados da RBS recebem.

. Em todos os dissídios julgados até agora, os trabalhadores levaram apenas o INPC e mais nada.

. Embora o editor não tenha infoirmações detalhadas, o que se sabe é queas lideranças outsiders que se impuseram à categoria, todas vinculadas ao PT, PSOL e PSTU, foram surpreendidas. Crescem agora a Força Sindical-RS e o Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre que chamaram uma coletiva de imprensa a ser realizada amanhã, sexta-feira, para pronunciamento a respeito do ajuizamento de dissidio coletivo encaminhado nesta quinta-feira pelo Ministério Público do Trabalho. Participam da entrevista o presidente do Sindicato dos Rodoviários Julio Gamaliel Pires e as lideranças das garagens dos trabalhadores paralisados.

5 comentários:

Anônimo disse...

infelizmente os trabalhadores radicalizaram e perderam a razão. Judiaram muito da população nestes dias de calor horrível. Merecem sim que o padrão não aceite mais acordo em nenhuma hipótese. Dar somente o a Justiça do trabalho decidir. Descontar os dias parados. Solicitar a decretação de ilegalidade da greve. Pagar a multa e demitir os lideres deste descumprimento da determinação de funcionar 70% da frota. Deve servir de exemplo e ser a maior derrota daqueles que colocam o interesse politico a frente da coletividade.

Anônimo disse...

Estava muito fácil, sempre acontecia uma ameaça de greve, os patrões faziam olho branco, o aumento era dado e repassado para os usuários dos ônibus acrescidos da parte do patrão.
A prefeitura (Fogaça e após Fortunati) faziam um "esforço" e davam o aumento, que também lhes interessava, pois ajudava tapar o rombo da Carris.
Em 2012 foi de 20 milhões e em 2013 foi de 40 milhões.
Só que agora tem um movimento espalhado em todo pais contra o aumento abusivo das passagens, o Ministério Público e o TCE acordaram, há estava demais.
Junte-se a isto um crime continuado praticado pela Prefeitura e EPTC, deixaram correr as concessões ilegais. As mordomias deste triangulo perverso (Prefeitura, ATP e Sindicalistas)era paga pelos usuários e trabalhadores em geral.
O Prefeito num último esforço para desviar a atenção tentou a Brigada, buscar recursos federais para subsidiar a ATP. Tipo assim entra recurso público mas empresas de ônibus e tudo bem a passagem não aumenta e os lucros continuam garantidos.
Só que Fortunati esquece que os recursos públicos são impostos recolhidos pela sociedade, que podem ser aplicados na segurança, saúde e educação. E a saúde pública de Porto Alegre vai de mal a pior, não é Prefeito.

Anônimo disse...

Zeca Dirceu absolvido. Barbosa se ausentou:

A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, de colocar na pauta um caso envolvendo o deputado Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro José Dirceu, não saiu exatamente conforme planejado; a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o caso foi arquivado sumariamente; Barbosa se ausentou da sessão, que foi presidida pelo ministro Ricardo Lewandowski; caso foi colocado em pauta na semana em que deveria sair a autorização de trabalho para José Dirceu, ainda não decidida pela Vara de Execuções Penais do Distrito;


Lindbergh é absolvido de processo no STF:

Senador do PT era acusado pelo Ministério Público do Rio de não ter fornecido para a Promotoria de Justiça informações sobre um alagamento nas proximidades de uma escola durante sua gestão como prefeito de Nova Iguaçu; o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, manifestou-se pelo não prosseguimento do processo; o ministro Dias Toffoli, relator do caso, também votou pelo arquivamento; os outros ministros concordaram.

Anônimo disse...

PELO QUE SE PERCEBEU NESTA MANHÃ, ESTAMOS A BEIRA DE UM CONFRONTO ENTRE TRABALHADORES COMPROMETIDOS COM A FAMÍLIA E SINDICALISTAS MANIPULADORES, O ÚNICO RESPONSÁVEL SERÁ O GOVERNADOR POR NÃO DAR SEGURANÇA A QUEM PRETENDE TRABALHAR.



EDUARDO MENEZES

Anônimo disse...

Tanto querem mel que acabam lambuzados e com as abelhas picando todo o corpo !!! Quanto ao comentário de quem nem a RBS ganha isso de ticket, meu caro Políbio não esqueça que RBS é a Rede de Baixos Salários, não nos iludamos pq é empresa privada, pagam mal e exploram os funcionários, não é à toa que chegaram aonde chegaram ! Sem adentrar no mérito dos rodoviários movidos via PSOL, PSTU, CUT etc;

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