Este tenente-coronel do Exército, André Soares, recebeu ordens ilegais do governo Lula para espionar jornalistas e donos de jornal, mas se negou a fazer o serviço e por isto acabou demitido - mas a espionagem foi feita e prossegue até hoje. Ele contou o que sabe para a revista Veja.
. E é a afilhada desse aprendiz de feiticeiro quem tem o
topete de confrontar o presidente Barak Obama por ter grampeado seus telefones,
quando justamente os governos do PT usaram e abusaram dos toscos meios de que
dispunham e dispõem para espionar diplomatas dos EUA, Irã, Rússia e França,
conforme amplamente noticiado e admitido pelo próprio governo.
. Agora, um ex-analista do Departamento de
Contra-Inteligência da Abin, o SNI dos tempos democráticos, revela para a
reportagem da revista Veja que a agência
foi usada para investigar repórteres e donos de empresas
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5 comentários:
9Dedos já fez há pouco um dossiê a respeito deste ex-agente e descobriu que o mesmo pertence ao FBI e ao Mossad! Perguntem ao Luís, ao Sgarbi e ao Mário, os três sabem tudo sobre isto e estão até aguardando receber o texto pronto e preparado, mas não por 9Dedos que não sabe até hoje o que significa aquela empresa que ele sempre encontra em estradas em reformas e que está escrito EM OBRAS, mas garante que a EMOBRÁS existe!
Com certeza surgirão os bolsistas para "denunciar" que o cara vota nos tucanos. Só não é crime votar no pt.
Na internet da CGTEE; a pagina do Polibio Braga está bloqueada; proibido acesso pelo administrador; pensei que bloqueio seria pela palavra blog; ai testei e acessei o blog do jose Dirceu que está liberado. È censura por razões obvias.
Na ânsia de bajular, Folha revela conexão com a CIA. Da PF ou dela própria?
A Folha publica hoje uma destas historinhas de espionagem que se pode ler em qualquer livrinho destes que a gente compra em “sebo-camelô”, para enfrentar uma dura e engarrafada viagem de ônibus.
É aquela história do agente da CIA que tem uma cobertura com alguma função na Embaixada e. ao perceber que está sendo vigiado, chama a polícia usando sua condição diplomática. E a polícia local, ao “dar uma dura” nos que faziam a vigilância, descobre que eles são do Serviço de Inteligência de seu próprio país.
A matéria, portanto, não contém nada além do que serviria como “passatempo” no engarrafamento que espera o sujeito do ônibus, se não fosse…
Bem, a Folha diz que “os americanos Alejandro Nuñez e Guillermo de las Heras, então lotados no consulado dos EUA no Rio” – o primeiro como funcionário administrativo e o segundo como um dos cônsules do corpo diplomático – “eram oficiais da CIA em atuação no Brasil.”.
Portanto, faziam espionagem, pois sua condição não era a de adidos para colher informações, militares ou de inteligência. Não faziam isso de forma regular, oficial, que lhes autorizasse, inclusive, a pedir cooperação das instituições brasileiras, policiais ou de informações.
Numa palavra, eram espiões.
Ocorre que estes espiões, a perceberem que estavam sendo seguidos, apelaram para a Polícia Federal para montar uma operação para prender os “perseguidores” e descobriu-se, então, quando foram levados para a delegacia, que estes eram da Abin, fazendo o que são pagos para fazer, entre outras coisas: vigiar os espiões estrangeiros no Brasil.
Bem, a Folha descreve isso, hoje, com se fosse uma “trapalhada da Abin”, que quase criou “uma crise de contornos internacionais” com os EUA.
O comentário postado em "11 de novembro de 2013 06:32" (Anônimo) me fez lembrar fatos recentes, sobre e-mails trocados entre eu e um amigo de longa data e que foram barrados pelo provedor de e-mail do "yahoo", sendo que os mesmos e-mails conseguimos enviar normalmente através do provedor de e-mail "gmail".
O que esses e-mails barrados pelo "yahoo" tinham em comum? Certas palavras "chaves" e até mesmo certos links fazendo referência a certos escândalos envolvendo órgãos públicos e certas personalidades ligadas ao governo e partido. Então, fizemos mais alguns testes e constatamos que, realmente, e-mails enviados pelo "yahoo" e contendo certas palavras, nomes e links eram "coincidetemente" barrados, enquanto que em seguida enviados pelo provedor de e-mail "gmail" não eram barrados.
Ficamos com uma terrível dúvida: Os cidadãos estariam sendo censurados até em seus e-mails, ou "falhas pontuais" e aceitáveis que acontecem em um país cujas Constituição e Leis garantem a liberdade de expressão?
Que tal, se outros se dispuserem fazer testes e divulgar nos resultados na Internet e imprensa tradicional?
[para bom entend...]
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