Engenheiros abrem debate sobre veto da Fepam à inauguração do Pisa, Porto Alegre. Tratamento de esgoto subirá de 27% para 77% -

CLIQUE AQUI para examinar o vídeo sobre o Pisa.


A prefeitura de Porto Alegre (1,4 milhão de habitantes) só não virou a chave para o início das operações do programa Pisa (Programa Sócio Ambiental), elevando dos atuais 27% para 77% o serviço de tratamento de esgotos da cidade porque a Fepam, governo estadual, prossegue obstaculizando a aprovação de uma das obras de despejo dos resíduos produzidos na nova estação de tratamento da Serraria. O Dmae construiu condutos que avançam 1,7 kms dentro do Guaíba e a Fepam quer que seja mantido o projeto original de 2,7 kms

. A cada hora, o equivalente a uma frota de 200 caçambas jogam esgoto no rio Guaíba, problema que o Pisa eliminará.

. O Pisa tem 17 kms e começa na zona central da cidade. O investimento total é de R$ 586 milhões.

. Na sequência do assunto PISA/FEPAM, vale a pena participar da reunião da Sociedade de Engenharia do RS, que está propondo um debate técnico sobre o tema.

. Todos os estudos (somam quatro até agora) apresentados à FEPAM pelo Dmae,  estão disponíveis no site do Dmae CLIQUE AQUI para ler e copiar.

. Há também  um comparativo entre os quatro estudos.
CLIQUE AQUI para conferir.

4 comentários:

Anônimo disse...

Pois é... De novo a FEPAM...tem que projetar o duto para passar por lá...

Anônimo disse...

O texto está fraco, incompleto e tendencioso. Está falando sem conhecimento de causa, expondo apenas um lado da questão. E tratar um tema como estes desta maneira é um desserviço! Quanta gente leiga vai ler este texto e criar uma opinião mal fundamentada?

Até os estudos estão com as conclusões tendenciosas...Os consultores pegaram os resultados e escreveram a conclusão forçando uma interpretação: é obvio que o lançamento de esgoto tratado à 1600 m é melhor que o lançamento de esgoto in natura! Mas o lançamento à 1600m e não à 2600m pode ter consequências na qualidade da água na orla do Guaíba, justamente por um lançamento à 1,6 km (e não 'kms', como o jornalista escreveu no texto) não atingir o canal de navegação, onde a velocidade e o volume de escoamento são muito maiores, permitindo assim uma depuração maior.

O fato da FEPAM não ter aprovado o projeto não é um "atraso". Projetos forçados e aprovados sem as devidas condições são apenas a criação de um problema maior para o futuro. E há diversos exemplos desta situação no Brasil!

Anônimo disse...

Mais uma piada de petista. Essa esquerdalha vai acabar com o Brasil.

Anônimo disse...

A FEPAM É O CÃNCER QUE DESTRÓI O PROGRESSO DO RS.
PIOR QUE ELA SÓ O PT.

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