A plataforma P-55 saiu domingo, 6 de outubro, do Estaleiro Rio Grande 1 (ERG-1), localizado na cidade de Rio Grande (RS), após serem concluídos os serviços de integração dos módulos e comissionamento da plataforma, conclusão dos testes e inspeções para obtenção das certificações necessárias. A semissubmersível P-55 está entre as 9 novas unidades que serão instaladas nos campos de petróleo em 2013, contribuindo para o aumento da produção de petróleo e o alcance da meta de produção de 2,75 milhões de barris por dia, prevista para 2017.
Com capacidade para produzir 180 mil barris de petróleo e tratar 4 milhões de metros cúbicos de gás por dia, a plataforma P-55 entrará em operação ainda em 2013 e é uma das maiores semissubmersíveis do mundo e a maior construída no Brasil. Projeto integrante do Módulo 3 do Campo de Roncador, localizado na Bacia de Campos, a P-55 ficará ancorada a uma profundidade de cerca de 1.800 metros e será ligada a 17 poços, sendo 11 produtores e seis injetores de água. A exportação de petróleo e gás natural da plataforma será realizada por dutos submarinos acoplados à unidade.
A obra gerou cerca de 5 mil empregos diretos e 15 mil indiretos e alcançou o índice de 79% de conteúdo nacional, proporcionado principalmente pelo fato de a construção e a integração terem sido feitas totalmente no Brasil. A edificação da plataforma foi realizada em duas partes construídas de forma simultânea, casco e topside, e posteriormente unidas.
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3 comentários:
E quem está pagando a P-55, construída em Rio Grande (que no governo FHC era construída no exterior)? A Iniciativa Privada ou o Governo Federal? Resposta: O governo federal de Lula/Dilma, por isso que Rio Grande cresce mais a níveis da china.
Que m... ne editor. Esta plataforma poderia ter sido construida na Asia. Eu tenho saudades da epoca em que o FHC estava no Planalto. Epoca em que a PETROBRAS esteve a beira da venda. Vc leu aquelas mensagens entre o Cerra e os Executivos da Chevron ne? Explica para os simpatizantes o que eles COMBINAVAM...
Mais uma fraude.
A plataforma foi exportada para uma subsidiária da Petrobrás em um paraíso fiscal. Valor um bilhão e novecentos milhões de dolares.
Fraude porque vai entrar na conta das exportações do RS e do Brasil sem nunca ter saído do País.
A fraude maior será nas contas externas, pois a Petrobrás brasileira terá de pagar aluguel para a subsidiária, o que quer dizer que mensalmente terá que remeter dinheiro para o exterior.
Depois vem os petralhas reclamar da remessa de dinheiro para o exterior, mas é o governo quem estimula com transações fraudulentas como esta.
Imagina quanto vai ser o aluguel mensal da plataforma.
Certamente alguns milhões de dolares por mês.
E viva a petralhada.
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