O prezado leitor sabe como começou o programa de
Tolerância Zero que acabou com 75% da bandidagem em Nova York? Dois professores de Criminologia da
Universidade de Harvard, James Wilson e George Kelling, em março de 1982,
publicaram a sua tese sobre o crescimento da violência, no trabalho conhecido
mundialmente como a “Teoria das Janelas Quebradas”.
A teoria baseia-se num experimento realizado por Philip
Zimbardo, psicólogo da Universidade de Stanford, com um automóvel deixado em um
bairro de classe alta de Palo Alto (Califórnia). Durante a primeira semana de
teste, o carro não foi danificado. Porém, após o pesquisador quebrar uma das
janelas, o carro foi completamente destroçado e roubado por grupos de vândalos,
em poucas horas.
Para Wilson e Kelling, uma janela quebrada num edifício,
se não for consertada imediatamente, logo as outras serão quebradas.
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5 comentários:
eh tudo tao claro que da ate vergonha ter que escrever sobre o assunto, de tao obvio que eh o que vai no texto do post...
agora me digam, quando que conseguiremos implantar uma programa desses nesse Bananão?
as pessoas se opoe ate a internação compulsória de gente que vegeta pelas ruas por causa do crack...
qual politico de coragem ira aparecer para que quebremos esse status quo miserável de logica invertida que se instalou nessepaiz?
como chegamos nesse ponto de adular essas teorias surrealistas - e comprovadamente ineficientes - defendidas pelos nosso "çossiólogus"?
O sociólogo Rogério Mendelski é um jênio mesmo. Uma vez ele recomendou que policiais assistissem CSI pra aprender a investigar. Um especialista em segurança pública, e tudo mais na vida, realmente. Essa visão "evolutiva" do crime - quebrou um cadeira, não consertaram = vai virar um assassino - é o máximo da generalização empírica. Que "tioria",amigo...
"Jênio" com jota é dose...
anonimo das 16:44 VAI APRENDER A ESCREVER...
Rogério Mendelski para Secretaria da Segurança Pública. Esse sabe tudo.
Quem gosta dele é o movimento Gay, o movimento negro, quando ele chamou uma ex-senadora do PT de "negra macaca" eos professores.
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