. O negócio é todo da alemã MPC, que investirá R$ 65 milhões em cada usina.
. O RS é o maior produtor de arroz do Brasil e nunca soube o que fazer com a casca liberada pelos engenhos, que poluem o meio ambiente do Estado.
- A história dessas usinas de biomassa começou com um escândalo armado no âmbito da CGTEE. Em outubro de 2006, o banco alemão KfW concedeu empréstimos de 157 milhões de euros a empreendedores gaúchos, com aval falso da CGTEE, que pretendiam implantar meia dúzia de usinas de biomassa no RS. Em função do escândalo, o negócio gorou completamente. Os projetos foram assumidos por outros empreendedores, que nada têm a ver com a situação anterior.
3 comentários:
MUITA coisa se poderia aproveitar com esta casta, discordo com a queima pelos efeitos nocivos a natureza. Prefiro o vento para a energia eletrica.
FALTOU mais pesquisas para o aproveitamento da casca.
Tem que ser muito persistente para investir no RS, porque sempre há um ou vários chatos pra tentar achar problema onde não existe.
A fronteira oeste é uma das regiões mais carentes do estado e quando ocorre um importante investimento, que mudará a realidade daquela população, lá vem a vanguarda do atraso querer gorar.
Já existe tecnologia em abundância para controle de resíduos de fontes fixas e se o ivestimento tem licensa ambiental é que a mesma foi considerada.
A Usina passou por um período sem gerar e foi o maior transtorno para os engenhos e cooperativas que não sabiam mais onde largar a casca. A Usina Biomassa de São Borja, hj de propriedade do Grupo Paulista Iguaçu, além de ser útil ao problema ambiental gerado pela casca é a segunda empresa em arrecadação de impostos do município quando está com atividades 100%. Isso significa que além do meio ambiente, a população também ganha pois a arrecadação municipal é maior e também abre especulações para novas indústrias se instalarem nessa parte do Estado esquecida. Infeliz é quem não ve a realidade da região que sobrevive em meio as secas do verão acabando com a agricultura e sem alternativas.
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