A Associação entra na Justiça para garantir 4,8% de aumento no salário dos Ministros do STF. A medida elevaria o teto do funcionalismo público para R$ 28 mil e atingiria todos os magistrados do país Derrotados no Congresso durante a votação do Orçamento de 2012, os servidores do Judiciário ainda não desistiram de obter ganhos salariais este ano e abriram nova frente de batalha. A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) apresentou ação no Supremo Tribunal Federal exigindo que os parlamentares votem um aumento para repor as perdas inflacionárias de 2011. Caso aprovados, os 4,8% de reajuste custariam R$ 151,5 milhões aos cofres públicos.
. A guerra prometida pelos servidores públicos foi declarada oficialmente ontem. E começou pelos magistrados. Depois de perder a batalha por reajustes salariais no Orçamento de 2012, a Associação dos Juízes Federais do Brasil.
. (Ajufe) decidiu peitar a presidente Dilma Rousseff e entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) exigindo que deputados e senadores garantam um reajuste de 4,8% na remuneração dos Ministros do STF. A mudança alteraria o teto do funcionalismo de R$ 26,7 mil para R$ 28 mil e elevaria, automaticamente, os salários dos juízes e dos ministros dos demais tribunais superiores.
3 comentários:
Para defender seus próprios interesses eles são bem ágeis.
Quero ver até quando vão ficar suspensos aqueles quase seiscentos processos contra magistrados.
Diante de tanta desfaçatez. Não custa lembrar o pensamento kantiano: "E nisso está, precisamente, a imoralidade: ela consiste em outorgarmos privilégios à nossa própria pessoa." Como quem julga a legalidade dos privilégios são os próprios juízes, logo os privilégios são todos legais. Porém, à luz de Kant, trata-se de uma imoralidade. Será que nosso juízes não conhecem Kant?
E esses são os homens encarregados de fazer justiça no Brasil!!!
Não bastam os salários já exorbitantes e os privilégios imorais e vitalícios: Eles querem embolsar mais dinheiro público, enquanto processos judiciais se arrastam por anos e prescrevem.
As instituições públicas estão completamente tomadas por corporações de concurseiros bem sucedidos.
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