Ao contrário do que parece, a crise global de 2008 não foi debelada e poderá voltar com toda a força, porque as causas primárias que a desencadearam não foram eliminadas e substituídas por melhores soluções.
. É isto, em síntese, que escreve André Lara Resende para o Valor, São Pauolo, caderno Eu de fim de semana, página 12, que o editor leu, estudou e recomenda à leitura no link a seguir. O artigo intitula-se "Limites anacrônicos: governança global e democracia".
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7 comentários:
Políbio,
Concordo plenamente. Já sinto o cheiro do inicio de 2007 no ar.
Sabemos o que aconteceu um ano depois (2008).
A diferença é que os USA vão sair lisos desta e vai sobrar para os BRICs e EU.
Não vamos esquecer que ainda tem coisa ruim para acontecer no Japão por causa da radiação. É o 3o. PIB do mundo.
JulioK
No Brasil crise faz parte de nosso dia a dia, a incompetencia dos gestores publicos, ministros secretários etc. fazem parte de nosso DNA,o Agneli da Vale provou para o mundo sua capacidade e competencia em administrar mas o governo do PT sabe que o Agneli é competente, o que fez, pediu para trocar o presidente da Vale por um cara ligado ao partido.Pessoal, sugestão, Comecem a estocar comida.
O próximo colapso econômico vai ocorrer mesmo, e da mesma forma que o de 2008: foi premeditado e planejado deliberadamente por banqueiros e financistas internacionais.
PROFUNDAMENTE lamentável tal artigo, dos mais comunistas que eu já vi, resume-se em que eu trabalho, ralo prá caramba, mas tenho que EU resolver o problema dos "mais necessitados", do "povo pobre e sofrido". Ora, vão ralar também ao invés de serem dependentes do Estado (ou seja de quem trabalha e paga impostos). A única desigualdade que existe é a de nível de preguiça. Sempre há povos preguiçosos que acreditam em "messias" no governo que vão conduzir à riqueza, ao invés de eles mesmos trabalharem para melhorar de vida. Como estão sempre esperando por alguém fazer o que eles deveriam fazer por si mesmos (ah, dá trabalho, aí é que tá o problema!) acabam se ferrando e aí reclamam da "desigualdade".
delfim, FMI e muitos outros,escrevem todos os dias em vários jornais, pelo mundo afora,a coisa é muito mais seria do que qualquer entendido pode explicar,deu um nó............nos entendidos. Nem consultar o "lula" adiantará.............mesmo depois da volta de Coimbra hahahah
Esse cara trabalhou no Banco de Investimentos Garantia, no Unibanco e foi sócio fundador do Banco Matrix, junto com Luiz Carlos Mendonça de Barros. Ao lado de Persio Arida, Edmar Bacha, João Sayad e Dilson Funaro, entre outros, arquitetou o Plano Cruzado, durante o governo do ex-presidente Sarney (1986), numa tentativa fracassada de combater a inflação.
Foi diretor do Banco Central do Brasil, negociador chefe da dívida externa e um dos integrantes da equipe econômica que elaborou o Plano Real. Deixou o posto de sócio-diretor do Banco Matrix a convite do Presidente da República Fernando Henrique Cardoso para assumir o cargo de assessor especial da Presidência e, posteriormente, a presidência do BNDES, em abril de 1998.
Em novembro de 1998 foi obrigado a renunciar à presidência do BNDES devido ao escândalo do grampo do BNDES, que também derrubou seu ex-sócio Luiz Carlos Mendonça de Barros da chefia do Ministério das Comunicações.
Acusado de improbidade administrativa em ação movida pelo Ministério Público Federal, em razão do processo de privatização da Telebrás ocorrido em 1998, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, foi absolvido pela Justiça Federal de primeira instância em março de 2009, em sentença proferida pelo juiz titular da 17ª Vara Federal de Brasília[1].
Hoje, está no mercado com uma companhia de investimentos.
Querem mais?
Prezado Políbio
Não sabia que A.L. Resende estava tão envolvido com a elite globalista. De minha parte, eu digo: chô governança supranacional!
Não quero ver 1984, de Orwell, virar realidade total em nosso pequeno planeta.
José Anibal - Taubaté SP
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