Passagens de ônibus de Porto Alegre estão 10,2% mais caras

O prefeito José Fortunatti homologará ainda esta tarde a decisão do   Conselho Municipal de Transporte Urbano (Comtu) que aprovou os novos valores das passagens do transporte coletivo de Porto Alegre. A tarifa dos ônibus, que sofreu reajuste de 10,20%, passará de R$ 2,45 para R$ 2,70. As empresas queriam R$ 2,80.  Nas lotações, a tarifa passa de R$ 3,65 para R$ 4,00 (reajuste de 9,59%).

4 comentários:

Anônimo disse...

Pelo novo valor da tarifa, não será aceitável ônibus lotados e ar condicionado desligado. A tarifa é para transporte seletivo. Prego aqui, novamente, o fim do passe livre para reduzir o preço da tarifa, assim como o fim de passagens livre de pagamento, pois que precisa pagar não ganha o suficiente nem para si próprio, imagina sustentar terceiros!

Anônimo disse...

idiota a postagem acima
imbecil e vou parar por aqui.

Anônimo disse...

E como ficam os créditos do VT? Hoje a passagem já subiu e foram creditados no meu TRI o valor antigo? Eu, como usuário, terei que arcar com os 10% de diferença entre o que me foi creditado e o que será debitado durante todo o mês? Por que os créditos não são feitos por unidades ao invés de valores?

Anônimo disse...

Primeiro lançaram ao vento os valores para as passagens entre R$ 2,80 e R$ 2,85.
Acochambraram o valor de R$ 2,70 (valor realmente pretendido - por esta máfia que lida com o transporte coletivo da capital - para o reajuste das passagens) como se fosse uma vitória em favor daqueles que utilizam e dependem do transporte coletivo, buscando passar a idéia de que com este valor os permissionários sairam chupando o dedo.
Mas a verdade não é bem esta, por que este é um joguinho sórdido de cartas marcadas ao qual prefeitura e a câmara municipal se dedicam há muito tempo e tem milhares de quilômetros de estrada e tarimba.
Este tipo de técnica e estratégia de alardear um valor estapafúrdio e absurdo são usados desde o tempo que Orrívio oTruta foi prefeito desta capital, aliás: o pior entre os piores prefeitos de 1989 para cá.
No ano que vem tem eleições e não se pode descontentar hoje aqueles que amanhã contribuirão (e dá-lhe recursos não contabilizados!) para levar a campanha adiante ($$$$$$$$$$).
LV

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