Sua carreira começou em 1991, quando fez uma reforma administrativa na empresa de transporte da Prefeitura de Porto Alegre, a Carris. Na época, o prefeito da capital era o petista Olívio Dutra, que seria eleito governador do Rio Grande do Sul em 1998. No governo de Olívio, Lima vendeu consultorias para bancos oficiais e para o Detran. Em Pelotas, no Rio Grande do Sul, o prefeito Fernando Marroni (PT) dispensou licitação para contratar o Idort por R$ 1,152 milhão para “prestar assessoria na área de organização administrativa”. A Prefeitura disse ser impossível identificar todos os consultores que trabalharam pelo Idort em Pelotas, mas reconhece que Luís Lima e Eduardo Grin estavam entre eles. Os negócios de Lima e sua empresa, a Intercorp, foram crescendo com o aumento da influência do PT no Rio Grande do Sul e, depois, no Brasil.
Foi a 11 anos de cadeia a pena que atingiu uma das mais importantes raposas felpudas do PT do RS, o professor Luis Antonio Lima, sua mulher, Flávia Camarero, e o sociólogo Eduardo Grin, sócio do casal, além do professor Antonio Henriques, ex-presidente da Finatec, vinculada à Universidade de Brasília. Lima representou o PT gaúcho na equipe de transição dos governos FHC e Lula. Depois disto, resolveu ganhar dinheiro na iniciativa privada, firmando contratos suspeitos com administrações comandadas pelo PT, inlusive no Rs.
. Luis Lima e e a mulher são donos da Intercorp e da Camarero & Camarero Consultoria Empresarial, empresas investigada em vários Estados por contratos, sempre sem licitação, firmados com governos do PT pela Finatec. Segundo a denúncia do Ministério Público, a Finatec era contratada pelas prefeituras e depois subcontratava a Intercorp. Era uma forma de driblar a necessidade de licitação e permitir que a empresa privada recebesse recursos públicos.
. Ainda conforme investigações de promotores, a Intercorp recebeu cerca de R$ 28 milhões da fundação. Além da suposta fraude na contratação direta, os serviços não eram realizados --tese negada pela defesa dos acusados. A maior parte do dinheiro iria para contas bancárias de Lima. Outra parte teria sido usada na compra de imóveis.
- As denúncias envolvendo a Intercorp já levaram ao bloqueio de bens do ex-prefeito de Nova Iguaçu (RJ) Lindberg Farias (PT), eleito senador
CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa da Folha.
CLIQUE AQUI para saber como Luís Lima fazia para conseguir contratos com o PT do RS, com Olívio e com outros dignitários do Partido no Brasil. A reportagem é de Época.
9 comentários:
Quero ver a hora, em que eles começarem a correr...
Só quero ver se existe mesmo Justiça de verdade neste pais de bananeiros cucarachas, e se estes elementos vão apodrecer na cadeia, seus devidos e justos lugares. Caso contrário, é porquê a "justiça" também já foi privatizada pelos PeTralhas, a exemplo do que já ocorreu com o Executivo Federal.
é um espetáculo ler o blog do ze´dirceu,está êle com sua corja comentando as declarações do lula,sobre o mensalão, declaram com a maior falsidade que queriam derrubar o governo. A piada de fim de governo é que queriam dar um golpe de Estado neste debil mental, com as denuncias do mensalão. Enquanto isto o governador do RJ, propõe a liberação das drogas a nível internacional. Polibio esta na hora de atarmos o cavalo na esplanada do ministerio,depois do carnaval será tarde.A corrupção é a função pública destes senhores das farcs.
Isto ainda é pouco. PTistas = PTRALHAS, futuramente = MÁFIA.
Políbio: o Eduardo Grin é sociólogo formado pela UNISINOS, foi forjado no movimento estudantil da UNISINOS no DCE Paulo Freire. Foi colega e companheiro de pessoas como MIGUEL ROSSETO (que também estudou sociologia na mesma turma), Ronaldo Zulke, Edson Portilho, Adriano Bessa...Foi um dos expoentes do Movimento Estudantil, foi forjado nos quadros da ORMDS e seu grande ideólogo foi o PROFESSOR RAUL PONT, que após formado/mestrado pela UNICAMP veio dar aulas na UNISINOS, onde iniciou um belo e promissor trabalho, formando uma geração para dentro da DS. Como Eduardo Grin era do curso de ciências sociais, ele e Rosseto eram as crias mais diretamente ligados ao então Professor de ciência política Raul Anglada Pont. Mais tarde, Miguel Rosseto deixou a faculdade (sem concluir o curso) e Eduardo Grin ficou sendo o principal "filhote" de Raul Pont e João Verle (professor do curso de Economia). O curioso é que o então estudante Eduardo Grin e sua esposa Eliza tinham uma vida altamente honrada, pois inclusive vendiam docinhos (negrinho e branquinho) em caixas de camisa. Mais tarde, o comitê diretivo da Organização Revolucionária Marxista da Democracia Socialista, ORMDS, representada pelo Jornal EM TEMPO, destacou-o para atuar na META PESQUISAS e depois, numa reunião intermediada por JOÃO VERLE, encaminhou-se para trabalhar com Luis Lima,também DS, que atuava também dentro da DS ao lado de um colunista/economista do JORNAL EM TEMPO, Guido Mantega. A ORMDS sempre teve grande controle do movimento estuntil da UNISINOS. Ronaldo Zulke, foi presidente do DCE DA UNISINOS, em 1985/86 no mesmo período em que Eduardo Grin integrou a diretoria do DCE e do Diretório Paulo Freire. Adriano Bessa, psicólogo, casado com a jornalista Olga (assessoria de imprensa do PT na AL hoje Adriano é do gabinete do Zulke) também foi presidente do DCE, indicado pela DS. Amanhã lhe envio mais detalhes pois sou a única pessoa que seu tudo sobre Intercorp e a Camarero & Camarero. Não revele sua fonte, mas se quiser pode usar as informações. A ex-mulher de Eduardo Gren, teóloga Eliza, formada pelo seminário do Moro do Espelho, sabe muita coisa sobre a criação dessas empresas por parte da ORMDS, essa teia começa em São Leopoldo, passa por Porto Alegre com Verle, Professor Clovis Oliveira (tem que ver o que eles fizeram quando controlavam o CEPERS) Ronaldo Zulke, vai até MINAS GERAIS (lá eles se chamam CENTELHA) e chega até o coração do poder pelas mãos do GUIDO MANTEGA. O Eduardo Grin é peixe miúdo, apenas está quieto para proteger a ORGANIZAÇÃO. Flávio Koutzii, ex-DS, rompeu com a Organização (ele é limpo) quando descobriu parte da teia da FINATEC. Outra que era capa-preta do comitê (parte mais fechada da ORMDS) era o Deputado Adão Villaverde (esse sabe dos rolos do Marroni e da mulher dele (mas se ligavam pelas vias tortas, pois eram do PRC, ligado ao TARSO. Se vc procurar velhas edições do CENTELHA E DO JORNAL EM TEMPO encontrará facilmente artigos de Luiz LIMA, de Guido Mantega...dessa turma.
ABRAÇOS
"GUIA BEM INFORMADO"
Eles vão levar esta ação até o STF, lá terão alforria criminal, aliás o STF atual pode ser chamado tranqüilamente de "Soltura de Trambiqueiros Filiados".
A dispensa de licitação é um absurdo.
Quem faz isso quer esconder algo.
Não concordam???
Mas vão mesmo cumprir a pena até o fim? Quem ainda acredita na Justiça brasileira?
Caro Polibio.
Num pais onde corre solta a corrupção, propinas, falcatruas e outras mazelas, roubar 28 milhões e ficar preso por uns 15 meses, que é o máximo que os ladrões ficarão atrás das grades, efetivamente o crime compensa.
Marco Antonio Belotto
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