Somente nesta segunda-feira, o editor recebeu as cópias de postagens feitas num grupo de discussões na Internet, que resolveu se ocupar da ação movida contra o editor por iniciativa do Ministério Público Estadual.O MPE acolheu expediente do MPF, que enxergou apologia ao crime numa notícia em que o editor dava parabéns aos agentes da lei, vitoriosos numa troca de tiros com bandidos gaúchos.
. O editor fulminou a ação que corria na 2ª. Vara Especial Criminal de Porto Alegre, através de habeas corpus impetrado pelo Dr. Leudo Costa.
. No grupo de discussões, o advogado Rogério de Oliveira sugeriu que a OAB também punisse o editor. Ele defendeu a mesma tese derrotada do MPE.
. Em resposta, o advogado Flor Edison da Silva Filho, foi direto ao ponto:
- É absolutamente irrazoável o Ministério Público se preocupar em imputar esse tipo de crime ao jornalista Políbio Braga, que é sério, honrado e conhecido em nosso Estado e tem larga folha de serviços prestados ao jornalismo gaúcho. A sociedade como um todo se acha inteiramente desprotegida, em parte porque esse mesmo Ministério Público não consegue se desincumbir adequadamente da tarefa de condenar à prisão os bandidos e marginais, e outro tanto porque a legislação extremamente leniente os solta rápido, quando presos.
CLIQUE AQUI para ler novamente a nota que causou a polêmica.
2 comentários:
É isto ai mesmo Políbio, o negócio é matar os marginais e ponto final. Se não se submeterem passivamente e obedientemente à ordem policial, já tem que levar um pipoco de 1ª, é assim mesmo que funciona nos EUA e Europa. Os mesmos lugares civilizados que os "doutos" operadores do direito que queriam te processar devem gostar de viajar nas férias.
É, a sociedade está mal. Bandido além de contar com seu advogado, dos Grupos de Direitos Humanos, agora conta com o Ministério Público para agredir a sociedade impunemente.
Destes, só o advogado de defesa ele paga, se tiver dinheiro. Se não tiver, é a sociedade produtiva, honesta e trabalhadora, a vítima da bandidagem, que irá pagar toda esta gente.
É uma vergonha aonde chegamos.
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