Se você acha que preso não deve votar e que o assassino do menino João Vitor não deve ser premiado com mudança de nome e passagem garantida para a Suíça, vá conhecer os casos e protestar através da ONG Projeto Legal.
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4 comentários:
João Hélio, não João Vitor =)
Enquanto leio a nota em seu blog assisto na TV a ação da polícia francesa. O detalhe é que as imagens são da própria polícia. A "delicadeza" é de causar inveja. É possível que o marginal não resista a abordagem. O programa é semanal e ninguém na civilizada França ousa questionar o método,...nem a turma dos direitos humanos. E olha que aqui na França as pessoas acham que só têm direitos.
As cenas da ação policial durante o encontro de Copenhagen são ainda mais violentas. As cenas são transmitidas no Brasil e ninguém diz nada, quando o policial brasileiro atua com firmeza é imediatamente afastado e ainda responde processo disciplinar.
Justamente por eles se acharem com muitos direitos é que não reclamam contra a ação energica da Polícia.
Realmente eles tem direito de não serem dominados pela bandidagem que acaba com a sensação de segurança.
Eles tem direito de circularem livremente pelas ruas e não serem importunados por bandidos lhe intimidando.
Falta nosso povo se dar conta que também tem estes direitos e dar mais apoio a ação enérgica da Policia.
A Policia esta aí para servir e proteger e para fazer isto precisa ser energica, pois do contrário só beneficia os bandidos.
Os cidadãos de bem não tem o que temer da Polícia e sempre que acontecer de um policial se desviar da conduta correta de servir e proteger ele poderá ser denciado a corregedoria do órgão.
As corregedorias, via de regra, não são coniventes com ações arbitrárias dos policiais, mas por outro lado se posicionam sempre a favor de ações enérgicas do policial ao desenvolver seu trabalho.
Com certeza o policial pode ser enérgico sem precisar ser arbitrário e para isto precisa contar com o apoio da população ordeira, a grande maioria do povo.
Chega de tratar bandidos como coitadinhos.
O Brasil precisa deixar de ser o País dos coitadinhos.
Françes gosta de filósofar, vende o socialismo para os outros e discretamente aplica o capitalismo.
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