A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) apresentou ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça) um "pedido de providências" por meio do qual quer estender à magistratura regalias a que têm direito procuradores do Ministério Público.
. A pauta de reivindicações inclui pagamento de auxílio-alimentação, direito de vender um terço dos 60 dias de férias anuais, aumento no valor das diárias, além de auxílio-moradia para o togado que atuar em local de difícil acesso.
8 comentários:
Nosso judiciário precisa de um vale-credibilidade como instituição que pertença a uma democracia, não está se comportando, muitas vezes, como uma das bases de uma , onde é necessário isenção, independência e o cumprimento de todas as leis, principalmente a constituição.
Mais benesses para quem já é marajá... Depois é aquilo, quando a Yeda lança um programa de "Valorização do SERVIÇO Público". Eles são contra: querem é valorização do SERVIDOR Público. O Serviço? Que se dane essa maldita população que só incomoda...
A volta dos penduricalhos.
Pobre orçamento público, os que ganham mais (leia-se, o Judiciário), ficam cada vez mais ricos às custas dos demais poderes e órgãos.
E o pior é que os deputados, que representam o povo, aprovam esse tipo de escândalo!
Os carrapatos querem sugar até os ossos dos contribuintes escravizados.
Os caras fazem parte do 1% de brasileiros com salários maiores que dez mil reais, quando não aos 0,002% com salário maiores que vinte mil reais e ainda querem mais privilégios!
Para as poderosas corporações de parasitas estatais, espoliar o submisso contibuinte brasileiro é mais fácil que roubar doce de criança.
Bastiat.
-Auxilio creche;
-Vale transporte;
-Fundo de Garantia para os filhos e conjuge.
Mais tarde vai outras.
Eles não ganham subsídio?
Por que, então,a volta dos penduricalhos?
De fato, uma classe bem danada.
CARLOS, PASSO D'AREIA.
Esse pessoal do Judiciário, Ministério Público e etc, estão pensando que o setor privado só trabalha para sustentar o setor público? Imaginem, um Ministro do STF tem direito a receber passagens pagas pelos cofres públicos(nós)para a cidade natal mesmo morando em Brasília, seu local de trabalho(permanente). Quem de nós tem tudo isso na iniciativa privada? E nós produzimos! Temos que acabar com essa farra!
Eles querem os benefícios que os trabalhadores conquistaram, mas não querem carteira do trabalho, relógio-ponto, controle de chefia, demissão imotivada (ou não)e, sobretudo, não querem o "status" de servidor ou empregado. Afinal eles são seres superiores...
Dr. Alienista
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