O que mais precisa o governo Lula além de um líder gelatinoso como o senador Arthur Virgílio.
. Nem um só senador do PT foi capaz de elogiar mais o ex-petista indicado para o STF, no caso o Advogado Geral da União, José Antonio Dias Tofoli.
. Em rede nacional de TV.
. O PSDB tem movido uma oposição cheia de rococós ao governo Lula e do PT.
. O caso de Toffoli foi apenas mais um episódio gelatinoso, mas nem de longe superou a má performance tucana no decorrer dos escândalos protagonizados por Sarney. Ali também amarelou o líder tucano Arthur Virgílio, pego com o rabo preso, alvejado e abatido em pleno vôo.
4 comentários:
POLÍBIO
VOU REPETIR O QUE DISSE HA DOIS DIAS:
SE ESSE SENHOR (TOFOLLI) VIESSE A SER APROVADO PELO SENADO, FICARIA CONFIRMADO QUE AQUELA CASA DO CONGRESSO NACIONAL PASSARIA A SER, APENAS, MAIS UM PENDÚNCULO COMPOSTO DE ROBÔS, ANEXADO AO PALÁCIO DO PLANALTO, NEGANDO, ASSIM, O PRINCÍPIO DA IINDEPENDÊNCIA E HARMONIA ENTRE OS PODERES DA REPÚBLICA..
AINDA, ALIMENTARIA A ESPERANÇA DE QUE HOUVESSE ALGUNS SENADORES COM COLUNA VERTEBRAL ERECTA E COM CORAGEM SUFICIENTE, PARA DIZEREM NÃO À INDICAÇÃO DE UMA PESSOA, ESCANCARADAMENTE COMPROMETIDA COM O PARTIDO DOS TRABALHADORES E SUA IDEOLOGIA, POR SUA VEZ, COMBINADA COM OS OBJETIVOS ANTIDEMOCRÁTICOS DO “FORO DE SÃO PAULO”, ENTIDADE SUPRANACIONAL FORMADA POR TODOS OS PARTIDOS COMUNISTAS DA AMERICA LATINA E CARIBE. AS DÚVIDAS DEVEM SER TIRADAS NO SITE http://www.midiasemmascara.com.br, EM SEU LINK, ducumentos do foro de são paulo.
POR ENQUANTO,, FOI APENAS A PERDA DE UMA BATALHA. A LUTA CONTINUA…
A impressão que dá é que é um peStista infiltrado. Na hora H, ele sempre é inútil.
Caro Políbio,desculpe o assunto fora da pauta do texto mas considero bem importantes estas considerações sobre o projeto Abya Yala,a tentativa perigosíssima contra nosso país:
A ameaça de conflitos étnicos. A mais perigosa pelo caráter separatista
A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de “uma grande nação” indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anuncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala. , idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala
O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara: Identificação das jazidas – já feito. Atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas – já feito. Conseguir a demarcação e homologação – já feito na maior parte. Colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns – já feito. Assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas – já feito. Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas eu uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potencias carentes dos recursos naturais – petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.
Comentário por Brasil brasileiro — outubro 1, 2009 @ 11:58 am
Na hora de repartir os cargos eles se entendem ... Por isso não acredito no discurso simplório que separa a política entre "bons" (anti-petistas) e "maus" (petistas). A realidade nunca foi assim, nem nos filmes de "mocinhos" e "bandidos" ...
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