A flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.

Clipping
por Leonardo Attuch na revista Istoé - 4 de julho
Moral da história

Se La Fontaine fosse vivo e circulasse pelo Brasil de hoje, ele não escreveria mais sobre raposas e uvas, lebres e tartarugas ou leões e ratos. A fábula perfeita de La Fontaine, que resumiria a era Lula, caberia numa só palavra: Visanet. Em 2005, esta empresa, maior processadora de cartões de crédito na América Latina, era o Santo Graal da oposição. O caso Visanet forneceria a única evidência de dinheiro público no escândalo do Mensalão. Estruturada como um consórcio de várias instituições financeiras, entre elas o Banco do Brasil, a Visanet tinha um fundo de verbas publicitárias, cuja destinação era decidida por cada um dos bancos associados. No caso do BB, a agência escolhida, no início do governo Lula, foi a DNA, do empresário Marcos Valério, que recebeu uma antecipação de R$ 58,3 milhões. Um valor muito próximo aos empréstimos que Valério havia conseguido levantar para que o PT pagasse duas dívidas da campanha presidencial de 2002.

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