A governadora Yeda Crusius assinou na manhã desta quarta-feira (17) protocolo de intenções com a Gás Energy New Ventures para a construção de um Projeto Integrado de Terminal de Recebimento e Regaseificação de GNL (Gás Natural Liquefeito) no Porto de Rio Grande associado à Termelétrica em Ciclo Combinado a Gás Natural.
. A previsão de investimentos é superior a US$ 1,2 bilhão e a entrada em operação está prevista para ocorrer três anos depois da obtenção das licenças ambientais.
. O empreendimento deverá gerar 1,2 mil empregos diretos e 4 mil vagas de forma indireta. Yeda Crusius ressaltou a importância do Porto de Rio Grande e disse que o investimento é fruto da confiança gerada pelo município. "É um projeto do Rio Grande, que constrói uma nova matriz energética para o país", disse a governadora.
. O Tergas - Terminal de Regaseificação de GNL de Rio Grande e a Ute Rio Grande - Usina Termelétrica de Rio Grande constitui-se no primeiro terminal on shore no Brasil e o segundo na América do Sul.
. A Gás Energy New Ventures terá como parceiros no grupo desenvolvedor do Tergás, o Fundo InfraBrasil/Santander e a Avir Geração de Energia. Na UTE Rio Grande, os parceiros são a Omega Engenharia e a General Eletric do Brasil.
Um comentário:
'Yeda confirma mega-investimento de US$ 1,2 bi para energia'
Prezado Políbio e conterrâneos,
À parte de quaisquer posição político-partidária, a notícia deste investimento éxcelente para o nosso Estado. Entretanto, a exemplo de ford, Toyota, Goodyear, laminadora Gerdau e cia., é importante que as lideranças empresarias e polícticas do RS unam forças para coibir o boicote que virá de outras UFs disfarçado através de forças estabelecidas em Brasilia e vestindo a mascara da PETROBRAS. Lembram que o RS era pra ser a porta de entrada do gás natural argentino no Brasil? Não deixaram e fizeram tudo através da Bolívia, que nem produção tinha à época para nos atender. Lembram dos projetos de ligação do Brasil com o oceano Pacífico, via argentina e Chile? Também ficou no papel e Brasilia preferiu que a ligação seja via Peru. Desta, o Sudeste (leia-se São Paulo) não corre o risco de ver os Estados do Sul, que estão entre os dois maiores mercados consumidores da A. do Sul, aumentarem suas chances de grandes investimentos.
Então gente, o trabalho para trazer o investimento só está começando. Se o RS bobear a PETROBRAS mete a mão e faz os investidores desistirem do projeto no nosso Estado ameaçando comprometer algum outro interesse que a Gás Energy Ventures possa ter no Brasil.
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