Até dá para compreender a punição que o PPS impôs nesta quarta-feira a três membros do primeiro escalão do governo do prefeito José Fogaça, no caso a secretária de Governança, Clênia Maranhão, o presidente da Carris, Antonio Lorenzi, e o diretor Geral do Dmae, Flávio Presser.
. A fidelidade partidária está acima de qualquer consideração de ordem política, pessoal, ética ou moral.
. Aos inconformados, o caminho é o da porta da saída.
. O que assombra no caso é que a desobediência ocorreu no primeiro turno, porque no segundo turno o próprio PPS passou a apoiar Fogaça e além disto aceitou integrar seu governo a partir de agora.
. Ao punir Clênia, Lorenzi e Presser, o PPS acaba por agredir o prefeito José Fogaça de maneira presunçosa, despropositada e fora de hora, que recebeu na hora devida e não de última hora o apoio do trio, seus auxiliares de maior confiança e já definidos para ajudá-lo no novo mandato.
. Fogaça fica obrigado a optar entre seus auxiliares e o PPS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário