O autor escreve na revista Timeline, de quem é o texto a seguir.
A escritora russa Ayn Rand, com sua habitual sabedoria, afirma: "O fascismo, o nazismo, o comunismo e o socialismo são variações superficiais de um mesmo tema monstruoso: o coletivismo". Seguindo essa linha de pensamento da filósofa e dramaturga, o coletivismo pode ser visto como a base de movimentos uniformes, revolucionários e massivamente concordantes, nos quais a aceitação é dada pela total aquiescência e ausência de atrito com os iguais ou superiores. Nesse cenário, a opinião individual deve ser obrigatoriamente substituída pela opinião da massa, seja ela certa, seja errada, seja moral, seja imoral, seja amoral. Não é preciso muito para perceber a brecha que essa mentalidade abre contra qualquer um que, porventura, discorde do líder do grupo, sindicato, partido, universidade, tribuna etc.
Antes de seguir com a análise, um breve esclarecimento sobre o termo "coletivismo" evitará possíveis confusões. No contexto deste artigo, refere-se às instituições coletivistas de ordem econômica, social e política, cujos princípios fundamentais subjugam o indivíduo a um ou mais grupos.
CLIQUE AQUI para ler mais.

Nenhum comentário:
Postar um comentário