O editor, que não foi convidado para a aula e para a coletiva, espera que algum aluno e algum jornalista não se amedrontem e perguntem ao presidente do STF se "o devido processo legal é relativo", como mostram os áudios vazados pela Lava Toga.
Vou replicar apenas um dos trechos de áudios publicados pela Folha de São Paulo, no caso um claro teatrinho combinado entre assessores, que sabiam estar recorrendo, muitas vezes, a ritos irregulares. Fala o juiz auxiliar de Moraes, Airton Vieira, tendo por interlocutor o perito criminal do TSE, Eduardo Taglafierro, homem de confiança de Moraes:
- Formalmente, se alguém for questionar (espionagens sobre jornalistas e oposicionistas ligados ou não a Bolsonaro) vai ficar uma coisa muito descarada, digamos assim. Como um juiz instrutor do Supremo manda pra alguém lotado no TSE e esse alguém, sem mais nem menos, obedece e manda um relatório, entendeu? Fica chato.
Ele sabia.
3 comentários:
Voto impresso e contagem pública já !
O Barroso é cúmplice do Moraes.
Vai pro diabo que te carregue. Enfia essa pergunta no rabo. Não foi convidado pq é jornalista chinelo!
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