Estão á vendas em Porto Alegre.
O editor tem constatado, também, diferença enormes nos preços de outros produtos importados, com ênfase para vinhos da Argentina, Chile e Uruguai.
As diferenças de vinhos que usam as mesmas cepas chegam a 50%.
O caso é igual com lácteos.
O que explica isto tudo são os subsídios concedidos nesses Países, visando beneficiar seus produtores.
É o que justifica a imposição de sobretaxas, mas o governo brasileiro tem evitado isto, alegando que é preciso baixar os preços e combater a inflação.
19 comentários:
No caso do leite , antes da eleição, o ex pres Bolsonaro autorizou a importação de leite sem impostos como medida eleitoreira.
Este decreto é até o final do ano
VINAGRE BALSÂMICO NACIONAL É FAJUTO.
VINHOS NACIONAIS TINTOS BONS SÃO RAROS, CAROS E DE QUALIDADE INCONSTANTE, ALÉM DO IMPOSTO ALTO, FALTA DE CONCENTRAÇÃO DO MOSTO E GOSTO AZEDO-ÁCIDO ALÉM DA FALTA DE ESTÁGIO EM CARVALHO FRANCÊS.
AZEITES NACIONAIS SÃO BONS, PORÉM SUPER VALORIZADOS E CAROS DEMAIS COMPARADO A PORTUGUESES, ITALIANOS, ARGENTINOS, CHILENOS OU ESPANHÓIS.
Quebra o produtor brasileiro, dá dinheiro pra bolivariano e cria uma FALSA INFLAÇÃO BAIXA. Próprio de petralha. Divisas baixando e dólar subindo; fórmula da desgraça.
Enquanto isso, diz o R7 que...
"Em um mês de STF, Zanin foi alvo de críticas de governistas e de elogios da oposição"
- Bah, é puro "teatro" do Zanin, porque ele está no STF para proteger Lula, Zé Dirceu e outros personagens importantes do PT nos enroscos mais pesados.
- O resto é tudo quinquilharia.
O governo está determinado em quebrar o produtor brasileiro.
Mas não cairemos sozinhos, é lógico que os serviços e a indústria sofrerão juntos, a reedição de 2015 é límpida e clara.
com relação aos vinhos os preços cobrados pelos vinhos nacionais são um assalto com toda a carga tributaria em cima mas mesmo assim não justifica tais preços uma garrafa de vinho comum chamado vinho de mesa custar 50 reais ai nao da hoje consumo mais vinho de fora que os nacionais pela diferença de preços se for comprar direto na vinícola e mais caro que no supermercado ou comercio especializado
Chega de taxas. Se o Brasil é ineficiente nestes itens, produza outros.
No caso dos lácteos o que ocorre mesmo … é que os brasileiros são uma porcaria !!
Come um queijo, manteiga ou iogurte uruguaios e tu vais entender Polibio.
Com ênfase nos produtos da marca Conaprole.
O leite brasileiro é uma chinelagem.
E olha que são apenas 800 km de distância. Isso é que NÃO DÁ PARA ENTENDER !!
Agradeço alguma explicação de um “especialiste”
O certo é comprar aquele leite brasileiro adulterado pelo maior preço...
O vinho nacional tem mais de 50 % de impostos...
1 litros de leite a 4 pilas, menos do que uma latinha de cerveja, dessas que não passam de água suja ...
No caso específico do leite, o governo atual do presidente Lula incentivou a importação argentina como medida eleitoral para ajudar o amigo da esquerda. Se angola tivesse leite viria leite angolano..
Azeite nacional é 100% puro. Os importados todos têm batismo para os indígenas brasileiros degustarem.
O certo é comprar o leite importado superpuro com selo argentino de pureza. Kkkk
VINAGRE DE MAÇA: ROSANI da Cave San Miguel de Garibaldi/RS
VINAGRE BALSÂMICO:original de Modena-Itália
LEITE DE VACA: é produto para os bezerros não para humanos.
VINHOS:NERO D'AVOLA (da costa sudeste da Sicília-Itália)
MALBEC: ARGENTINA
TANNAT: URUGUAI.
PS-Essa é a dica para produtos de alta qualidade e preço justo.
PS2- Dica para o editor,Políbio Braga: Esses produtos consumidos diariamente são importantes "ANTÍDOTOS PARA CURAR IDOLATRIAS."
Se querem livre concorrência, se querem frear a inflação, que baixem os impostos por aqui ao mesmo nível do que eles tem lá fora. De outra forma isso promoverá apenas a destruição da indústria nacional, e nada mais. Esses petralhas, além de ladrões, são incompetentes. Oremos.
Senhoras e Senhores,
SAÚDE E PAZ!
VINHO GAÚCHO
Volta e meia, pela imprensa, vêm à baila notícias pouco alentadoras referentes ao setor vitivinícola do nosso Rio Grande do Sul.
São os produtores de uvas insatisfeitos com os preços fixados, são os industriais do vinho alarmados com a paralisação dos negócios e com a invasão/concorrência dos vinhos estrangeiros, são os consumidores reclamando dos altos preços dos nossos vinhos.
Essa situação de crise evidente e cíclica, geradora de tensões, temores e descontentamentos, não deveria subsistir, sabendo-se que o Rio Grande produz os melhores vinhos do Brasil.
Seguidamente, são propostas campanhas publicitárias visando incentivar e aumentar o consumo de vinhos.
A ninguém se embuçala e se obriga a consumir.
O consumidor se conquista com bons produtos e preços acessíveis.
É sabido que, fora da zona dos parreirais, o consumo de cachaça per capita é bem superior ao consumo de vinho.
“Falta tradição no consumo de vinhos!”, dirão.
Lorotas!, entre duas bebidas, preferem a “mais em conta”.
Seleção e desinformação, simplesmente.
Produzimos, na verdade, os melhores vinhos, mas o mercado consumidor é invadido, paralelamente, por torrentes de beberagens muito bem rotuladas também de bons vinhos, mas que representam um verdadeiro atentado à saúde pública, tal a sua péssima qualidade – pior do que as piores cachaças...
Existe uma gritante desuniformidade nos preços (varejo), tendendo sempre para o abuso.
Soluções? É óbvio que existem e, sabemos, não representam nenhum “ovo de Colombo”: a) Bons produtos; b) Fiscalização; c) Propaganda – não precisa nem apelar para o natural misticismo do nosso povo (...“...e este é o meu sangue”...); d) Preços acessíveis.
Com essas singelas (mas importantes) medidas, a nossa excelente produção de vinhos, cuja ótima qualidade ninguém contesta, teria, sempre, um enorme e crescente mercado – segundo informações, o Brasil importa mais do que 50% do vinho que consome.
Ah!, outro fator importante que muito pesa contra os nossos vinhos é o referente à excessiva tributação – os impostos representam quase a metade do custo final do produto.
O “assunto vinho”, tal qual matungo de rédeas soltas, chegou até aqui.
Vou sofrená-lo, para que não enverede por caminhos tortuosos, pedregosos ou lamacentos.
Aos verdadeiros entendidos e interessados pelo problema, agora compete fazê-lo prosseguir, já a galope, para que, vencidas as inevitáveis dificuldades, novos e melhores horizontes surjam para a vitivinicultura rio-grandense.
Ignácio J.A. Mahfuz, Eng Agrônomo CREA/RS 010715
Quanto aos vinhos , por decisão de brasileiros liderados por dois deputados do PT, foi feito um acordo no qual os vinhos do uruguai, Chile e Argentina não pagam impostos ao entrar no Brasil. No mesmo acordo os vinhos brasileiros são, pasmem, taxados em 60%!!! Vejam o padrão de deputados brasileiros que temos!!
Baita sacanagem!! O vinagre brasileiro da foto é 'orgânico' e todos os produtos que se intitulam 'orgânicos' são mais caros. O vinagre comum de maçã marca Castelo custa de 2 a 5 reais o frasco de 500 ml. No mais, como eu não acredito nesse 'orgânico', eu jamais compro produtos com esse título.
BAIXEM OS IMPOSTOS NOS PRODUTOS NACIONAIS QUE A SITUAÇÃO SE EQUILIBRA. O PROBLEMA É QUE TEMOS O TAXAD DANDO AS CARTAS.
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