Hacker da Vaza Jato, Walter Delgatti, deporá 5a. feira na CPMI do 8 de Janeiro

 O hacker Walter Delgatti Filho, que está preso, prestará depoimento na CPMI do 8 de Jneiro nesta quinta-feira.

A CPMI quer ouvir o hacker sobre suas relações com a deputada Carla Zambelli e também sobre o encontro que ele teve com o ex-presidente Bolsonaro, tudo relacionado com o pleito de 2022.

Delgatti Filho é conhecido criminoso de internet e foi preso por ocasião dos grampos que fez nos celulares e computadores do ex-juiz Sérgio Moro e dos procuradores da Lava Jato, ensejando o caso da Vaza Jato, que ajudou a destruir o combate aos corruptos do Brasil e a libertar Lula da Silva.

2 comentários:

Anônimo disse...



A Vaza Jato disponibilizou os áudios e mensagens trocadas entre o ex-juiz Sérgio Moro e o então Procurador Delta Dalagnoll que circulam pela internet. Moro e Deltan montaram um esquema para coagir pessoas a falarem só o que eles queriam e ganharam fortunas vendendo processos judiciais. O conteúdo dos diálogos foi suficiente para a suspeição do então juiz e a anulação de processos. Conversas nos grupos da Lava Jato no Telegram divulgadas em 19 de outubro de 2019 também indicariam que Moro direcionava operações da Polícia Federal, inclusive para ordenar busca e apreensão na casa de suspeitos sem pedido do Ministério Público.
Em agosto de 2019, conversas divulgadas pelo Intercept também apontaram que Deltan Dallagnol passava propositalmente informações de investigações à imprensa para pressionar investigados e alterar os rumos do processo. De acordo com as mensagens exibidas pelo Intercept, Dallagnol participou de grupos em que esse tipo de vazamento era debatido, planejado e realizado.
Conversas divulgadas em julho de 2019 mostraram que Dallagnol também concordou que o senador Flávio Bolsonaro mantinha um esquema de corrupção em seu gabinete operado pelo assessor Fabrício Queiroz. Nas conversas, Dallagnol chega a afirmar que o atual senador "certamente" seria implicado no esquema. Contudo, logo depois, demonstra preocupação de que Moro não investigasse Flávio por pressão do presidente recém-eleito e pelo objetivo do juiz em tentar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
Mensagens trocadas entre o procurador Deltan Dallagnol e outros membros da operação Lava Jato indicariam que havia dúvidas sobre a solidez das provas apresentadas pela acusação do caso do "tríplex do Guarujá".
Em reportagem de 5 de julho de 2019, a revista Veja publicou uma reportagem que aponta que, fora dos autos, Moro pediu à acusação que incluísse provas nos processos que chegariam depois às suas mãos, mandou acelerar ou retardar operações e fez pressão para que determinadas delações não andassem.

Anônimo disse...

Espero que ele fale também de sua relação com a Manuela d'avila.

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