Empresário recorre à justiça após série de tweets. Um deles: “Algo me diz que o @lucianohangbr nunca mais mexe comigo. Algo me diz”.
A postagem acima foi um dos tweets disparados pelo deputado federal André de Janones (Avante – MG) no dia 21 de agosto. Depois das ameaças na rede, o empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, entrou com ação por danos morais contra Janones, segundo os advogados do empresário mandaram dizer ao editor, esta manhã.
O deputado e apoiador da campanha de Lula fez uma série de postagens acusando Hang, dentre outras coisas, de matar a própria mãe e de praticar crimes, como a lavagem de dinheiro. Em uma das postagens, o deputado chega a usar de ironia e sugerir interferência no Judiciário: “Luciano, pode vir com o processinho, mas lembra que eu tenho foro privilegiado tá? Quem julga é o Xandão!”
O escritório Leal & Varasquim, que representa Luciano Hang, entrou com ação pedindo a exclusão das postagens e indenização por danos morais em R$ 200mil.
6 comentários:
Pegar grana do Janones vai ser missão difícil, dados os antecedentes caloteirísticos da cria! Ele está "tenteando" fazer a "peça" até nos coleguinhas petraglias! Neste caso, "amigão que expropria amigão" tem mil anos de perdão!
O xandão não vai prender este petista por fakenews????
RUIM para qualquer empresário é perder tempo com vagabundo!!!
COM CERTEZA RATO QUE APOIA O LADRÃO DE 9 DEDOS NÃO DEVE TER NADA EM SEU NOME.
A EXEMPLO DO LADRÃO, AQUELE QUE ATÉ O CÚ É EMPRESTADO DE UM "AMIGO".
HANG VAI GANHAR A CAUSA, MAS COBRAR A CONTA DEPOIS É IMPOSSÍVEL !
Enquanto isso..................
VÍDEO desmente suposta “indiociata” a favor de Bolsonaro:
3 set 2022 - DCM
Um vídeo divulgado nas redes sociais desmente as postagens feitas pelos filhos do presidente Jair Bolsonaro (PL) de que houve uma “indiociata” durante as festividades do Kuarup. A homenagem é um dos mais importantes rituais indígenas do Parque do Xingu, em Mato Grosso.
Carlos e Flávio Bolsonaro publicaram em suas redes sociais nesta semana um vídeo que mostra dois indígenas carregando uma bandeira da campanha à reeleição do presidente. Flávio destaca na legenda do post: “Nossos indígenas são Bolsonaro!”. “Indiociata! O Ladrão agora desmaia e nem adianta garrafinha d água!”, disse Carluxo na sua publicação.
O vídeo mostra que o cenário não foi nada parecido pelo descrito pelos filhos do ex-capitão. Poucos instantes depois da cena divulgada nas redes sociais, a bandeira foi removida por uma liderança indígena e houve um princípio de confusão.
Watatakalu Yawalapiti, ativista indígena e uma das lideranças do local, foi até os rapazes que empunhavam o cartaz e pediu para eles o soltarem. Houve resistência, mas a mulher agarrou a bandeira.
Os jovens que levam o cartaz, da etnia Kamayurá, teriam ganhado bebida alcoólica, segundo áudio de uma das lideranças do povo, Takuman Pereira Kamayurá, enviado a um grupo de WhatsApp do Xingu. Com informações do UOL.
“Meu povo levou cartaz do Bolsonaro, eu fiquei triste, fiquei muito envergonhado”, disse ele. “Não é o meu povo, são duas ou três pessoas que ficam trazendo cartazes e até mesmo bebida para o meu povo. Olha que vergonha isso. Trouxeram bebida no meu acampamento para eles ficarem bebendo e no dia seguinte ter coragem de segurar aquele cartaz.”
“Não é todo mundo que apoia Bolsonaro aqui em Kamayurá, é só a minoria, só quatro pessoas”, afirmou.
Veja o vídeo: *(....)
Está certo, tem mais é que processar mesmo.
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