Duas notícias destes dias se conectaram: uma dizia que hackers invadiram o sistema eletrônico de um aeroporto no Rio de Janeiro e exibiram vídeos pornográficos; outra, que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ia reunir embaixadores para mostrar que as eleições serão limpas.
Mas o que é que uma coisa tem a ver com a outra?
Ora, a primeira faz lembrar o óbvio: não existe sistema de computação eletrônica invulnerável.
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7 comentários:
Será que os dois (vídeos do aeroporto e TSE) tem tudo a ver?
A QUESTÃO MAIOR ABORDADA:
EXISTE uma Lei aprovada pelos Congresso, pessoas eleitas pela população, que o STF não acata.
NOVAMENTE o "SUPREMO" desacata uma LEI aprovada pelos Congressistas, pessoas outorgadas pela população nos moldes da CF/1988.
AFINAL, quem está sendo INCONSTITUCIONAL? SUPREMO ou o CONGRESSO?
Há algo para ser pensado: será que o plano dos ministros do TSE é STF não é a realização das eleições, por esse método precário, para, após a publicação da vitória do candidato vencedor, o sistema ser hackeado, de modo a ficar inviável qualquer reclamação e tudo ficar sem discussão?
dizer que
as tais de 'urnas' 'eletrônmicas' tupiniquins,
logo as tupiniquins,
são invioláveis, é o mesmo que dizer
que a população nacional é de BURROS!
é Embuste, é Safadeza, é Vilania !
Polibio, as urnas de primeira geração e um sistema sem auditagem tem a mesma segurança que o sistema do aeroporto, imaginem o que não poderá ser feito.Aquela história de que a Empresa contratada deletou os arquivos dos logaritmos das eleições de 2018 sem autorização do TSE não convence nadica de nada.
Artigo muito bom e esclarecedor.
A esquerda e os vendilhões não querem de maneira alguma o voto auditável.
A esquerda se demonstra normalmente adepta da ajumentação e do mercenarismo barato, nada de novidade.
Vendilhões nunca valem os trinta dinheiros que julgam fortuna, mas que lhes pesam na insônia, e como pesam, em uma jornada que nunca acaba.
Lei sancionada por Bolsonaro garante a Flávio prestar 'advocacia verbal':
03.06.22 - Claudio Dantas/O Antogonista
Novo Estatuto da Advocacia avaliza as atividades de consultoria e assessoria jurídicas verbais e sem formalização de contrato de honorários
Lei sancionada por Bolsonaro garante a Flávio prestar advocacia verbal
Ao sancionar o novo Estatuto da Advocacia, Jair Bolsonaro manteve artigo segundo o qual “atividades de consultoria e assessoria jurídicas podem ser exercidas de modo verbal ou por escrito, a critério do advogado e do cliente, e independem de outorga de mandato ou de formalização por contrato de honorários”.
Ele também manteve outro que garante ao advogado se associar “a uma ou mais sociedades de advogados ou sociedades unipessoais de advocacia, sem que estejam presentes os requisitos legais de vínculo empregatício, para prestação de serviços e participação nos resultados”.
O texto diz ainda que cabe, privativamente, ao Conselho Federal da OAB “dispor, analisar e decidir sobre a prestação efetiva do serviço jurídico realizado pelo advogado”.
Em ação popular que tramita no TJDFT sobre a compra de uma mansão de R$ 6 milhões, a defesa de Flávio Bolsonaro informou que parte da renda usada no pagamento do financiamento de R$ 3,1 milhões, junto ao BRB, provém de sua atividade como advogado, embora não constem processos em seu nome.
Apesar de ter vetado trecho da lei que blindava os escritórios de advocacia de ações de busca e apreensão, Bolsonaro garantiu que seu filho não precise provar a prestação de qualquer serviço advocatício....
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