Os servidores federais, estaduais e municipais que se licenciaram para disputar as eleições deste ano, custarão R$ 1 bilhão aos cofres públicos.
É um privilégio.
Candidatos de empresas privadas não terão direito a licença ou pagamento de salário para não trabalhar.
O cálculo de gastos é do professor Fernando Botelho, da USP.
8 comentários:
nada como servir ao país...
sempre choro de emoção...
é muito sacrificio...
O que tem de gente que sai candidato para apenas tirar uns meses de férias é algo assustador !
Um privilégio odioso. Dai se elegem pela corporação, e votam sempre em favor desta. Se tiverem desempenho pífio, até aos olhos dos seus, retornam ao seu cargo acumulando todas as vantagens que o mesmo teve no tempo, mesmo ausentes. Realmente, babacas somos todos nós, os outros.
E a reforma administrativa do governo federal acaba com este privilégio?
NA VERDADE SÓ TEM UM JEITO DA ACABAR COM ESTA FESTA ,
CONVOCAR O ESPÍRITO DO ENTÃO REI DO TRÁFICO NA COLOMBIA, QUE, QUANDO VIVO, PASSAVA POR CIMA DO JUDICIÁRIO E CUPINCHAS DO GOVERNO E LEGISLATIVO PARA SE IMPÔR EM DEFESA DE ATÉ COISAS ERRADAS.
o DITO CUJO É O "GURU" PABLO ESCOBAR.
Aqui no interior vemos este filme há cada 4 anos. Funcionários públicos do município que metodicamente se licenciam - para supostamente fazer campanha por 3 meses - e que obtêm apenas votação ridícula do próprio voto e de parte dos familiares.
Em tese, não é apenas a questão de ganhar o salário integralmente durante a campanha mas também de poder fazê-la em tempo integral, um privilégio de que não dispõe boa parte dos que trabalham de forma autônoma e creio que nenhum daqueles sob regime de CLT.
Ademais, seria interessante pesquisar como os candidatos da iniciativa privada fazem campanha e ao mesmo tempo asseguram sua renda. Eu aposto que boa parte deles deve pedir férias e aproveitar este período de ausência do trabalho para se dedicarem à campanha eleitoral...
Vão dizer que estão perseguindo os servidores, isso é o absurdo do absurdo.
Realmente. O Cidadão deve de cobrar de quem fez a lei. Não adianta ficar reclamando. Cobre do seu legislador. Sabe o que vai acontecer? Nada!
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