Enquanto transcorre a inevitavelmente longa votação do projeto da reforma da Previdência, aumentam as referências em artigos e entrevistas a “outras medidas” destinadas a reativar a economia, à margem da proposta de emenda constitucional necessária para a realização de mudanças de fundo no sistema de seguridade.
A ansiedade é compreensível. O país naufragou em grave recessão no biênio 2015/16 (mais de 7% de queda do PIB), tendo estagnado já em 2014. Foi quando começaram os déficits nas contas públicas que persistem até hoje — cinco anos depois —, e ainda devem subsistir. Um longo período de contas fechadas no vermelho, e portanto de dívida em alta, funciona como um foco irradiador de desconfiança em relação ao Brasil, algo capaz de derrubar investimentos, como tem acontecido.
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3 comentários:
O pobrema é aguentar a LADAINHA no rádio e na TV, dos quadrilheiros que são CONTRA o Brasil: -As reformas prejudicam os mais pobres.... -As reformas tiram direitos e precarizam os trabalhadores... blá blá blá blá blá blá blá Por quê então estes seres ILUMINADOS não fizeram as reformas ANTES???? A CLT é do tempo do Getúlio Vargas !!!! Entenderam???
25 milhões de desempregados sem ninguém para defendê-los na reforma da previdência.
12:59
Aposentadoria compulsória para os desempregados?
Boa idéia.O pingunço mijado vai tomar uma 51 até cair.
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