O ministério do Trabalho suspendeu a emissão de 187 certidões sindicais (autorização para abertura de sindicatos) e vai investigar todos os processos.
Os cuidados decorrem da Operação Registro Espúrio, que resultou em investigações e prisões ordenadas pelo MPF e executadas pela PF. Alguns deputados são acusados no caso, como Paulinho da Força, SDD, e Jovar Arantes, PTB.
Algumas cartas sindicais chegaram a render propinas de R$ 4 milhões para agentes públicos.
Ontem, o ministro Edson Fachin negou pedidos de libertação dos presos recolhidos na operação da PF.
2 comentários:
Se exigirem certidões de bons antecedentes dos dirigentes de nosso principais sindicatos, sobrarão poucos!
Virou núcleo de transações ilícitas, ao q parece.
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