A Seed, empresa especializada em big data e inteligência artificial, acaba de produzir um comparativo preciso, sobre o impacto que teve a paralisação dos caminhoneiros em relação ao fluxo de visitantes aos shopping centers e lojas de rua.
O editor recebeu uma cópia.
O ano, segundo os dados da Seed, já não vinham bons em comparação com períodos iguais do ano passado, mas durante os 11 dias de paralisação, a situação ficou muito pior.
Eis a variação do fluxo para o varejo, mês por mês, comparativamente a iguais meses de 2017:
Janeiro, -0,9%
Fevereiro, -7,1%
Março, -0,6%
Abril, -2,6%
Maio, -4,8%
Em maio, na segunda quinzena, ocorreu a paralisação. Neste mês, comparativamente ao mesmo período do ano passado, as variações foram, semana por semana: -15,2%, -,19% (Semana do Dia das Mães), +0,5% e, depois, nos 11 dias, -14,2% e -16,1%.
Os shopping centers foram os mais atingidos pela paralisação, sobretudo nos primeiros e últimos dias da paralisação.