Nesta
discussão acalorada, surgida durante a “greve” (que alguns insistem em chamar
de paralisação) dos caminhoneiros, ficou a questão: quem realmente ganhou?
No
“frigir dos ovos”, o que se soube foi que a, inicialmente simpática e
necessária reclamação da classe transportadora rodoviária (pelo menos enquanto
não feria direitos dos outros), deixou de sê-la no momento em que se escancarou
a politização das lideranças.
A
hipocrisia da “liberação” dos caminhões carregados com alimentos perecíveis e
medicamentos foi fantástica.
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