Carlos Maurício Ardissone, Estado - A ditadura esquerdista que prevalece nas universidades do Brasil

- O título original é "A ditadura na academia e o golpe de 2018”.

O aliciamento ideológico é feito diariamente em grande parte das escolas e universidades do Brasil.

É bastante duro, para não dizer impossível, ser ao mesmo tempo liberal e professor de Ciências Sociais no Brasil. Vida inglória a do professor que leciona num curso de humanidades e ousa proclamar-se publicamente “de direita”. O professor de Ciência Sociais que ousa questionar a cartilha marxista-gramsciana predominante e se recusa a se comportar como um intelectual orgânico em sala de aula enfrenta duras penas: é tachado de reacionário por muitos colegas, torna-se alvo de risadinhas e fofocas na sala de professores e frequentemente é punido com a perda de disciplinas e prejudicado em bancas de seleção para muitas universidades públicas por não integrar nenhuma das panelinhas ideológico-partidário-sindicais que dominam os corpos docentes nessas instituições.

Digo isso por experiência própria.

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7 comentários:

Anônimo disse...

O que o professor retrata é simples: FASCISMO PURO! Queremos fascistas defensores de bandidos como líderes e formadores de opinião no Brasil? NÃO! Se as universidades públicas não se democratizarem, melhor fechar todas e aí os "professores" poderão militar livremente nos diretórios de suas seitas políticas......KKKKKK As esquerdas acreditam em Papai Noel e querem que todos acreditem.

Anônimo disse...

CLIQUE AQUI inativo. Não funciona. Não abre texto.

Anônimo disse...

Isso é o resultado da pregação ideológica desses petralhas fora da realidade , ocorre desde o ensino médio e talvez no fundamental. Eu pergunto, que país podemos esperar com nossa juventude com essa educação que não ensina mas alicia?
Como vamos sair de alguma crise com essas bestas ideológicas de mestres?
Sem saída à vista!

ganhatudo disse...

Solução: Privatizar a educação.
O Estado não precisa construir e manter prédios.
O Estado não precisará contratar professores e demais trabalhadores da educação.
A previdência pública, do servidor público, não precisará mais arcar com a aposentadoria dos professores ficando todos vinculados ao INSS.
Em troca o Estado reservará no seu orçamento o valor próximo ao previsto hoje como obrigatório para gastos com educação e pagará bolsas de estudo para os alunos necessitados.
Uma estrutura pequena será mantida na SEC para controle e administração.
Claro que seria um processo e que demandaria algo como 4 a 5 anos para implantação completa.
Depois será o fim das greves do CEPERGS.

Anônimo disse...

A única saída , anônimo das 16:22, é privatizar a Universidade Pública Federal e conceder bolsas de estudo para os que querem realmente estudar e não tem condições financeiras. O orçamento das Universidades Públicas Federais é de R$ 46 BILHÕES , cada aluno custa cerca de R$ 37 MIL . Hoje a UNB, de Brasília , está em greve, por mais verbas. A UNB é mal administrada , como todas. É a maior proprietária de imóveis e terrenos no Distrito Federal .!!!

Anônimo disse...

Perfeito o texto. E o que se está fazendo para frear esta doutrinação? Porque ela continua e, depois do Impeachment, onde estava o Ministro da educação?

Anônimo disse...

É o meu pensamento. Concordo vai sobre dinheiro para saúde e ensino gratuito só segundo grau.

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