Desconsiderando os critérios frouxos adotados pela Controladoria-Geral do Estado (CAGE) e validado pelo Tribunal de Contas, que considera a receita total consolidada e exclui itens como as pensões do IPE, o índice de 2016, relativo a todos os poderes, ficou em 52,39%, mas o Programa de Ajuste Fiscal, o índice de comprometimento da Receita Corrente Líquida com a Folha ficou em 69,38%.
Os dados do TN foram divulgados,
por meio do Diário Oficial da União.
Como adiantou ontem o editor, a expectativa do
interlocutores do Palácio Piratini é a de que até novembro seja oficializada a
adesão ao plano do Regime de Ajuste Fiscal dos Estados, que viabiliza carência de 36 meses no pagamento das parcelas
mensais da dívida com a União, e a ampliação da capacidade de endividamento do
Rio Grande do Sul.
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