O presidente Michel Temer quer indicar na sexta-feira o
senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) para o Ministério das Relações
Exteriores.
Até o último dia 22, a pasta era comandada pelo senador
José Serra (PSDB), que pediu demissão alegando problemas de saúde.
Temer, porém, ainda não conversou pessoalmente com
Aloysio, que passou o carnaval em Natal (RN) e chegou a Brasília na noite desta
quarta-feira.
10 comentários:
bom, ele é um otimo advogado e muito competente
O motora do Marighella.....
Enforquem o último trouxa que acredita na Lava Jato com as tripas do último otário que confia na Globo:
02/03/2017 - O Cafézinho
Escrito por Miguel do Rosário...
A grande imprensa americana está em choque. Pela primeira vez em décadas, quiçá desde os anos 30 e 40, quando se opôs agressivamente às ações sociais de Roosevelt (gerar empregos sempre foi considerado “esquerdista” demais para os magnatas da imprensa), ela terá que fazer jornalismo de verdade.
Trump é o Mefistófeles da imprensa corporativa americana: “aquele que, fazendo o mal, engendra o bem”.
O slogan do Washington Post agora é “a democracia morre na escuridão”, e o New York Times lançou uma campanha em que afirma que “a verdade é difícil. Difícil de encontrar. Difícil de saber. A verdade é mais importante agora do que nunca”.
Há um lado muito cômico nisso tudo. A grande imprensa americana – assim como suas subsidiárias no terceiro mundo – sempre viveu de mentiras. A dobradinha da Casa Branca com New York Times, Washington Post, CNN e demais órgãos de jornalismo, sempre foi, para sermos delicados, diabólica. Quem pode negar a responsabilidade do New York Times pelas mentiras da CIA sobre a presença de “armas de destruição em massa” no Iraque?
Aquilo foi um crime jornalístico de proporções bíblicas, porque foi o pecado original que destruiu todo o Oriente Médio, matou milhões de pessoas e fez o terrorismo internacional crescer umas dez, vinte ou trinta vezes!
Antes das guerras que arrasaram o oriente médio, os terroristas tinham que se esconder em cavernas do Afeganistão, e não possuíam nenhum atrativo. Hoje eles formam um país à parte, em meio a uma região destruída pela guerra, e seduzem jovens no mundo inteiro.
A mídia americana, New York Times à frente, é a principal culpada, porque foi ela que deu aval para a Casa Branca levar adiante aquela guerra insana, contra a qual o mundo inteiro se ergueu, e que sequer contou com o aval da ONU, em geral sempre tão dócil aos caprichos do Tio Sam.
Sim, a verdade é muito difícil, New York Times!
No Brasil, no entanto, temos uma situação curiosamente invertida. A mídia brasileira hoje não pode sequer se arriscar a fazer uma campanha pela “verdade”, porque está tão atolada em suas próprias mentiras que, se o fizesse, seria imediatamente ridicularizada pelas redes sociais.
Além disso, o tempo de fazer jornalismo de oposição já terminou. Hoje, os grandes meios de comunicação apenas querem saber de partilhar o butim das verbas públicas e praticar o jornalismo mais chapa-branca possível.
E aí entra a “irritação” mencionada no título do post.
Eu fico realmente irritado com dois tipos de ingenuidade: acreditar na Globo e acreditar na Lava Jato. É uma irritação constante, e que me leva a uma posição contramajoritária, claro, porque o Brasil virou um país de trouxas, em que metade acredita na Globo e a outra metade na Lava Jato.
Bastou o Globo botar, no final do Carnaval, uns bloquinhos gritando “Fora Temer”, e aparecem analistas dizendo que a Globo “abandonou o barco”, ou não está mais apoiando o governo…
Francamente!
A Globo é o governo!
Se ela veicula alguma crítica à corrupção dentro do governo é porque ela precisa manter o controle da narrativa, que inclui justamente segurar para si o monopólio dos vazamentos da Lava Jato e das denúncias. Mas é tudo devidamente mastigado e filtrado de maneira a não atrapalhar o golpe.
Dei uma repassada na edição impressa do Jornal O Globo dos últimos dias, e aquilo já passou do estágio de chapa-branquismo. Não é mais sequer uma assessoria formal do governo. É o próprio Ministério da Comunicação!
Naturamente que, para enganar os trouxas de sempre, a Globo, assim como a Veja, precisa veicular algumas denúncias, fazer algumas críticas. Em alguns casos, precisa até mesmo arrumar um boi de piranha, para canalizar os ódios sociais, como é o caso de Eliseu Padilha...
Deveria nomear um Embaixador de carreira , não um político. !!!
Chega de fazer loteamentos de cargos a políticos. Aloysio Nunes é político. Esse cargo deve ser dado a um profissional da área.
Concordo com o anônimo das 14:27h. Chega de loteamento de cargos para beneficiar políticos. O país está falido, precisamos reverter esse quadro para o bem geral da nação.
Escolher um sujeito que assaltava trens pagadores e foi motorista do terrorista marighela (em minúsculas) como ministro das relações exteriores é um mau sinal.
Até o Assis Chateaubriand foi ministro do Itamaraty......
e os 300 mil da propina??? ele vai devolver??
Aécio pediu R$ 15 milhões, diz Odebrecht:
2 de março de 2017 - Blog do esmael
O empreiteiro Marcelo Odebrecht, em seu depoimento nesta quarta (1º), afirmou que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) lhe pediu R$ 15 milhões em propina na eleição de 2014.
Por considerar o valor muito alto, Odebrecht diz que negou o pagamento da soma. Então, ainda segundo o depoente, o tucano sugeriu que o dinheiro fosse distribuído em contas de aliados políticos.
O valor do pedido confere com aquele descrito na planilha da Odebrecht apreendida pela Lava Jato.
No documento do “Departamento de Propinas” da Odebrecht está registrado que “Mineirinho” recebeu R$ 15 milhões.
Odebrecht prestou depoimento em Curitiba, ontem, na ação que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pede a cassação da chapa Dilma-Temer por abuso de poder econômico.
PS: Se o vazamento de MO é verdadeiro o "mineirinho" e, por extensão o PSDB (FHC, Serra, Alkmin, Aluisio Ferreira Nunes, Dória, Marquesan, Yeda) estão perdidos (parafraseando o editor), já que o aécio (mineirinho) é Presidente Nacional do PSDB.
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