A Assembléia do RS manteve, hoje, dois vetos do governo estadual
a projetos aprovados no ano passado. Os vetos eram as duas únicas matérias que
constavam na pauta de votações de hoje, e foram as primeiras matérias
apreciadas em 2017.
Plano de Cargos do IGP - Com 45 votos favoráveis e cinco
contrários, foi mantido o Veto Parcial (VP) 250 2016) do governo do Estado ao
Projeto de Lei 250/2016, do próprio Executivo e aprovado pela Assembleia em
dezembro do ano passado, introduzindo alterações na lei de 2014, que dispõe
sobre o Plano de Classificação de Cargos e Vencimentos do Instituto-Geral de
Perícias – IGP. A proposta retira o regime de dedicação exclusiva dos
servidores, bem como adapta a lei às necessidades técnico-científicas da
atividade pericial nos processos seletivos de novos servidores. O veto parcial restringe-se a emendas apresentada pelo líder do governo, deputado Gabriel Souza, na oportunidade, entre elas a que altera a nomenclatura da categoria funcional de “Papiloscopista” para “Perito papiloscopista”.
Microprodutores rurais não precisam mais emitir nota
fiscal eletrônica - Também foi acatado, com 29 votos favoráveis e 23
contrários, o veto total do governo (VT 34 2016) ao projeto de lei 34/2016 (VT
34/2016), do deputado Elton Weber (PSB), também aprovado pela Assembleia em
dezembro último. A proposta visava a equiparar o enquadramento nos casos de
microprodutores rurais (15 mil UPFs) ao mesmo limite de microempresas rurais
(25.200 UPFs), com a finalidade de beneficiar os microprodutores rurais, com
relação à obrigatoriedade de emitir nota fiscal eletrônica rural.
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