Crescimento da violência contra motoristas obriga Uber a adotar medidas de segurança

Desde que o aplicativo de transporte privado Uber passou a aceitar pagamento em dinheiro no Brasil, em meados de 2016, o número de ataques a motoristas passou de uma média mensal de 13 para 141. Também foram registrados, no período, seis assassinatos apenas em São Paulo.

Por conta da indignação dos motoristas, que ameaçam se descredenciar caso não sejam tomadas providências que lhes aumente a segurança, o Uber passou a exigir, desde ontem (iniciando por SP), que usuários que desejam pagar em dinheiro informem o número do CPF. O aplicativo também está estudando a possibilidade de permitir aos motoristas recusar corridas em dinheiro, sem que sofram punições como ocorre atualmente.

A opção de pagar em dinheiro – contra o pagamento apenas através de cartão de crédito de seus concorrentes – fez com que as operações do Uber crescessem 15% no país.

3 comentários:

Anônimo disse...

Agradeçamos aos nossos taxistas pelo aumento da violência contra o UBER, não uso mais táxi para nada.Como disse Quintana, "Eles passarão, nós passarinho....."

Anônimo disse...

Somos mesmo um pais muito CHINELO.

Anônimo disse...

Que besteira. Bem se vê que os empresários do Uber não sabem como as coisas funcionam em paisinho de quinto mundo. O cara que quer assaltar vai chamar o Uber e informar um número de CPF qualquer. Se o CPF for rejeitado, em minutos ele tenta de novo com outro número diferente.
Mentalizem de uma vez por todas, ianques/gringos: aqui nesta republiqueta de bananas jamais vai dar certo Uber com pagamento em dinheiro.
Afe Maria, esses ianques/gringos não sabem nada de Brasil.

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