O caso da Lupatech é de um grupo empresarial que agoniza há algum tempo, mas é também a ponta de um iceberg, porque revela a situação aflitiva por que passam fornedores da Petrobrás, cujos pagamentos têm atrasado e cujas encomendas resultaram repactuadas e até canceladas.
O grupo gaúcho Lupatech, Caxias do Sul, protocolou hoje pedido urgente de proteção judicial na Comarca de São Paulo, pelo qual pretende obter o benefício da recuperação juudicialm, uma espécie de concordata, instituto que não existe mais no Brasil.
As ações da empresa foram suspensas no pregão de negociações da Bolsa de São Paulo.
Na assembléia do dia 11 de junho serão conhecidos os planos de recuperação judicial.
No final do ano passado, o presidente da Lupatech, Ricardo Doebel, tinha informado ao mercado que acabara de concluir com sucesso a recuperação extrajudicial do grupo.
A situação, segundo disse Ricardo Doebel hoje, tem a ver sobretudo com a situação aflitiva que enfrenta seu principal cliente, a Petrobrás.
3 comentários:
Demorou mas sucumbiu. Mais um sumidouro de recursos do BNDESPAR e de fundos de pensão (Petros e outros)que vai pro beleléu. Nunca antes, na estória desse país de m...
A meu ver uma grande empresa que se preparou (e se endividou) acreditando nas promessas PeTralhas de utilização de material e empresas nacionais na petrobrás e pré-sal. Até foi assim, mas só para as empresas muy amigas do rei, como as que estão agora no escândalo do Petrolão.
Otários, burros acreditaram no Brasil e na Petrossauro falida! Vão para o esgoto!
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