A reportagem de capa da revista Veja desta semana tem
como personagem central o doleiro Alberto Youssef. A revista revela que o
doleiro diz que, em 2010, a campanha de Dilma recebeu dinheiro desviado da
Petrobras.
.Delator diz que empreiteiras repassaram dinheiro
desviado da Petrobras para a campanha presidencial do PT em 2010 e simularam
contribuições legais para ocultar a fraude
. É a fala do delator.
. Alberto Youssef conta em detalhes como deu milhões de
reais de dinheiro sujo da Petrobrás para o tesoureiro nacional do PT, João
Vaccari, tudo para usar na campanha eleitoral de Dilma Roussef.
. As revelações do doleiro foram feitas na semana passada
ao MPF e na PF. Está tudo gravado: valores, datas, personagens, fatos.
. A reportagem põe mais fogo no escândalo da Petrobrás,
atingindo diretamente Dilma, que assim fica envolvida pessoalmente na
roubalheira,.
9 comentários:
"A imprensa não tem que investigar".
Comentar o quê, a não ser que essa mulher que quer ficar mais quatro anos no governo de um país do tamanho do Brasil, não passa de uma TERRORISTA CORRUPTA, INCOMPETENTE e LADRA, que conseguiu destruir a Petrobrás e todo setor energético brasileiro, como as empresas de energia elétrica e as usinas de álcool!
Quem tem agora a desfaçatez de defender os petralhas?
E agora o que a Presidente vai dizer: Eu não sei de nada. O pior é que os órgãos de fiscalização se fazem de cego, surdo e mudo.
Se fossemos um país sério,ela seria arriada do poder.
Por muito menos o Collor foi deposto.
Na próxima semana quero ver todo esses podres aparecendo no horário eleitorel. Tbém espero que Aécio questione Dilma nos debates sobre esse caso.
Imaginem o desespero da Petralhada agora que a sua nudez foi iluminada pelas declarações de seus ex comparsas! E Pensar, que se perderem a eleição presidencial, nem poderão contar com a "JUSTIÇA AMIGA". É por isso que Lulladrão está tão deseperado e a presidanta já começou a ter peripaques. HAJA CORAÇÃO!!!
18/10/2014 - Terremoto político – “ISTOÉ” revela relatório da Polícia Federal envolvendo Aécio e caixa 2
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istoe
PS ► observe a data da matéria na revista IstoÉ ► N° Edição: 1977 | 19.Set.07 – 10:00 | Atualizado em 18.Out.14 – 08:10
Nos próximos dias, o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, apresentará ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma peça jurídica capaz de provocar um terremoto político tão devastador quanto o do Escândalo do Mensalão. É a denúncia contra os políticos envolvidos no inquérito policial 2245-4/140-STF, que investiga o chamado “tucanoduto” – o caixa 2 da malsucedida campanha do senador Eduardo Azeredo ao governo de Minas Gerais, em 1998. Com mais de cinco mil páginas, o inquérito tem num relatório da Polícia Federal a completa radiografia de como foi montado o esquema e quem se beneficiou com ele.
Obtidos com exclusividade por ISTOÉ, os documentos que integram as 172 páginas dessa conclusão são mostrados pela primeira vez. Eles atingem diretamente o atual ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia (à época vice-governador e candidato a deputado federal), e envolvem o governador de Minas, Aécio Neves (que na ocasião tentava sua reeleição à Câmara). Aécio é nomeado numa lista assinada pelo coordenador financeiro da campanha, Cláudio Mourão, como beneficiário de um repasse de R$ 110 mil.
O relatório compromete ainda 159 políticos mineiros que participaram da disputa de 1998, entre eles a então senadora Júnia Marise e 82 deputados, entre federais e estaduais. No total, 17 partidos são citados, incluindo o PT, acusado de ter recebido R$ 880 mil, divididos entre 34 sacadores, sendo cinco deputados federais (confira a lista completa ao final dessa reportagem).
leia mais na revista IstoÉ
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Se isto não serve para nada, para
nada serve também o Judiciário, só
para livrar bandidos da cadeia e
neste caso,e,.mais grave,praticar
gravíssimo crime rasgando a constituição e deixando abertas
as portas para que qualquer
que tenha força para tal as retire
de lá agarradas pelos fundilhos e
e as joguem na rua que é o local
para as coisas inserviveis.
Tal pode não ocorrer, mais pode ser o desejo ao ver a falência
do Judiário, que se considera
acima de todas as coisas.
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